A oratória Messiah tem a particularidade de não ter personagens dramáticas: não se trata de uma história da vida de Cristo mas de uma meditação sobre a manifestação de Deus como Messias, sob a forma de uma hábil colagem de excertos bíblicos. Em vez de recorrer apenas ao Novo Testamento, como seria de esperar numa narrativa sobre Cristo, 60% dos textos provêm do Velho Testamento.
Intérpretes: Sónia Grané (soprano), Cátia Moreso (contralto), Joel Williams (tenor), Daniel Miroslaw (baixo), Coro do TNSC, direcção de Joana Carneiro
[“Every Valley Shall Be Exalted”, por John Mark Ainsely (tenor) e The Brandenburg Consort, em instrumentos de época, com direcção de Stephen Cleobury]