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Mahler e Stravinsky

  • Música, Clássica e ópera
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A Time Out diz

A Orquestra Metropolitana
de Lisboa celebra o seu 26.º aniversário com um concerto
de arromba, metade do qual – O Pássaro de Fogo, de Stravinsky
– será da sua responsabilidade (sob a direcção de Pedro Amaral), ficando a outra metade – a Sinfonia n.º 4 de Mahler – a cargo da Orquestra da Radiotelevisão Espanhola (com direcção de Miguel Ángel Gómez-Martínez).

As obras escolhidas são duas obras-primas nascidas nesse período de revoluções artísticas que foi a viragem dos séculos XIX-XX: a Sinfonia n.º 4 de Mahler estreou em 1901 e
 O Pássaro de Fogo estreou em 1910, respectivamente em Viena e Paris, que eram os mais fervilhantes centros artísticos da Europa de então.

O Pássaro de Fogo será interpretado na versão original, que requer uma mega-orquestra e dura 50 minutos e não sob a forma das suítes mais curtas e com menores requisitos instrumentais que o compositor preparou em 1919 e 1945,
que são as que costumam ser ouvidas. A Sinfonia n.o 4 tem como IV andamento uma canção orquestral para soprano (que nesta ocasião será de Chiara Tiagi), que apresenta uma visão infantil e naïve do Céu, que contrastará vivamente com a “Dança Infernal do Rei Kashchei” de O Pássaro de Fogo.

Escrito por
José Carlos Fernandes

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