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Touché Amoré/ Code Orange

  • Música
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Tivemos a sorte de assistir à renovação e melhoramento da cena emo ao longo da presente década. (Evitamos a palavra “revivalismo” porque desde os anos 80 que o emo se reinventa ciclicamente.) Ainda melhor foi ver os Touché Amoré, pontas de lança deste movimento, evoluir com sinceridade e empatia ao longo dos anos e dos discos. O mais recente, Stage Four é um álbum dilacerante, mas catártico, inspirado pela morte da mãe do vocalista, Jeremy Bolm, no final de 2014 – o relato do momento da sua morte, em “Eight Seconds”, corta fundo como poucas canções. Música de coração à lapela, sempre a um passo do precipício. Já os Code Orange estão para lá do precipício. A sua música é ainda mais intensa e emocionalmente exaustiva. Um metalcore cáustico e virulento, que não faz reféns. Porrada da boa, tão forte que nem o salto para a multinacional Roadrunner, que este ano editou o álbum Forever, conseguiu reduzir o seu impacto. O aquecimento fica a cargo dos portugueses Somber Rites.

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