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Baile Fuck

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Baile Fuck
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A Time Out diz

Não, o nome não é para ser interpretado à letra, a não ser se for para considerar que este será um “evento foda”, como se diz no outro lado do Atlântico. Sendo a primeira edição, não podemos pôr as mãos no fogo, mas tudo na descrição de Carzil, actor e DJ brasileiro responsável pela criação do Baile Fuck, aponta para uma festa, no mínimo, escaldante. Habituado à noite paulista, quis trazer para Lisboa a mesma energia, dando espaço a DJs diferentes de hora a hora, para além de várias actuações. Com um lineup pensado para os “inimigos do fim”, mistura referências funk clássicas com os hits do momento – até “a pessoa que está no cantinho parada vir para a pista de dança”, promete. Com um desejo antigo de criar a sua própria festa, Carzil quis fazê-lo de forma verdadeiramente inclusiva, quer através da contratação de artistas a quem não costumam ser dadas oportunidades, quer através de uma lista transfree. “O Baile Fuck Produções vê a importância de a comunidade trans ocupar diversos espaços. Sabemos que têm dificuldade de acesso a diversas áreas, como educação e emprego, entre outras, que as impossibilitam de ir a cenários culturais ou até uma festa bacana. A ideia da lista transfree é tirar a pessoa da escuridão. Se ela é uma menina trans e tem cara de menino, eu quero ela na minha festa, eu quero ela nas fotos da minha festa, eu quero que as pessoas vejam rostos diferentes, pessoas que estão escondidas.” Marcada para o dia 17 no espaço Lisboa ao Vivo, os bilhetes podem ser adquiridos no @bailefuck, onde pode também inscrever-se na lista transfree. 

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