A Time Out na sua caixa de entrada

Procurar
Máscaras
© Pixabay

Máscaras deixam de ser obrigatórias, com algumas excepções

A obrigatoriedade mantém-se apenas em lares de idosos, serviços de saúde e transportes públicos, inclusive táxis e TVDE.

Raquel Dias da Silva
Escrito por
Raquel Dias da Silva
Publicidade

O Governo decidiu deixar cair o uso de máscaras em quase todos os espaços interiores. O anúncio foi feito pela ministra da Saúde, Marta Temido, no final de uma reunião do Conselho de Ministros. Mas há excepções.

Apesar de haver “condições para a não obrigatoriedade do uso de máscaras”, o uso continuará a ser indispensável em dois casos específicos: em estabelecimentos onde há contacto com populações especialmente vulneráveis, como serviços de saúde e estruturas residenciais para idosos, e nos transportes públicos, devido à “elevada intensidade de utilização” e ao “difícil arejamento”.

A ministra da Saúde aproveitou ainda para assinalar a “evolução positiva” dos dados epidemiológicos, com a mortalidade “dentro dos valores de referência esperados para esta época do ano” e “estável” desde Fevereiro. Ainda assim, ressalvou que, “sazonalmente”, poderá ser necessário voltar a adoptar medidas mais restritivas. A avaliação será sempre feita com apoio de peritos.

O fim do uso obrigatório de máscaras, com as já referidas excepções, deverá entrar em vigor um dia após a resolução do Conselho de Ministros ser publicada em Diário da República, o que só deverá acontecer na sexta-feira, 22 de Abril.

Entre as novas medidas, conta-se ainda o fim das regras para testes de diagnóstico, que passam apenas a ser necessários em casos determinados pela Direcção-Geral da Saúde. O certificado digital Covid em modalidade teste ou recuperação também deixa de ser exigido para as estruturas residenciais e de cuidados de saúde.

+ Sentiu Lisboa a tremer? É o Quake – Centro do Terramoto

+ Leia já, grátis, a edição digital da Time Out Portugal desta semana

Últimas notícias

    Publicidade