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O Teatro da Cidade dá-nos "Água Nova para as mesmas margens"

Escrito por
Miguel Branco
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É a segunda edição do ciclo de conversas “Água Nova Para as Mesmas Margens”, promovido pelo Teatro da Cidade e a decorrer no CAL – Primeiros Sintomas este sábado. A reflexão, desta vez, parte de Eduardo Lourenço.

O Teatro da Cidade nunca foi uma companhia qualquer. Pelo contrário, são uma bela companhia, quer no mais imediato sentido da palavra, quer enquanto estrutura teatral independente e que representa uma geração de artistas inconformados, que não se conforma com a falta de apoios nem de espaços. Mais: é gente que gosta, que precisa, de conversar, de reflectir, de chamar a filosofia para a mesa.

Com moderação de Guilherme Gomes, um dos cinco elementos do Teatro da Cidade (onde também constam Bernardo Souto, João Reixa, Nídia Roque e Rita Cabaço), este segundo encontro “Água Nova Para as Mesmas Margens” parte de mais um capítulo de um livro que gera, depois de lido, três intervenções a rondar os vinte minutos cada. E, claro, no final a discussão é aberto entre os elementos presentes na mesa e o público.

Falamos do primeiro capítulo de Heterodoxia I, obra de 1949, que por aqui vai servir para os três oradores convidados, Pedro Pereira, Sérgio Coragem e Leandro Machado, reflectirem sobre o pensamento heterodoxo. E assim se vai construindo memória colectiva, assim se vai resistindo.

O encontro começa às 15h e é de entrada gratuita.

CAL – Primeiros Sintomas, Rua de Santa Engrácia, 12A. Sáb 15.00. Entrada livre. 

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