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Ser estudante é tão excitante quanto stressante, mas uma das oportunidades mais incríveis que pode ter é a de estudar no estrangeiro – passar um ano numa universidade internacional, mergulhar numa nova cultura e expandir as suas competências de vida, bem como o seu conhecimento académico.
Mas isso pode ser dispendioso, dependendo do destino por que optar. É por isso que este novo relatório da Remitly é tão útil. A plataforma de transferências de dinheiro realizou uma análise às propinas, ao custo do visto, ao preço das rendas e ao custo de vida. Agora, temos um ranking abrangente das cidades mais caras e mais baratas do mundo para estudar no estrangeiro.
Então, qual é a cidade que ficou no topo da lista como a mais cara? Foi Nova Iorque (sem grandes surpresas). A Big Apple obteve uma pontuação perfeita de 100 no índice de despesas com educação, a que acrescem custos exorbitantes com renda (um apartamento de um quarto custa, em média, 5101,73 dólares por mês), propinas elevadas (cerca de 30.748 dólares por ano) e elevados custos diários de subsistência de 35,22 dólares.
Sem esquecer que também liderou recentemente o Índice de Cidades Globais, bem como as listas dos centros urbanos mais caros e mais ricos do planeta.
No outro extremo da escala está o Cairo, a capital egípcia, que obteve apenas 8,03 no índice de despesas com educação. Aqui, não pagará nada pelo visto, gastará pouco mais de 2000 dólares em propinas e nem sequer chegará a gastar 10 dólares por dia em custos de vida. Que contraste, não é?
As cidades mais caras para estudar no estrangeiro
- Nova Iorque, EUA
- Singapura
- São Francisco, EUA
- Boston, EUA
- Pasadena, EUA
As cidades mais baratas para estudar no estrangeiro
- Cairo, Egito
- Zhenjiang, China
- Buenos Aires, Argentina
- Wollongong, Austrália
- Winnipeg, Canadá
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