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Treinador de sofá com o Football Manager Touch 2018 para a Nintendo Switch

Luís Filipe Rodrigues
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Luís Filipe Rodrigues
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Com a temporada futebolística a chegar ao fim, e sem aviso prévio, Football Manager Touch 2018 saiu para a Nintendo Switch. Luís Filipe Rodrigues calçou as pantufas e decidiu salvar a temporada do seu clube. Nem que seja só na consola.

Por esta ninguém esperava. Há pouco mais de uma semana, Football Manager Touch 2018 saiu para a Nintendo Switch – o jogo estava disponível para computador e dispositivos móveis iOS e Android desde Novembro do ano passado. Não houve um aviso prévio, apenas uma notificação na consola quando o título já se encontrava à venda na loja virtual. Isto numa altura em que a temporada futebolística está quase a terminar.

Mas isso não quer dizer que valha menos a pena jogar este clássico de gestão futebolística. A versão agora lançada na Switch é a primeira que chega às consolas desde que Football Manager Classic 2014 (o antigo nome dado à versão Touch) saiu para a PlayStation Vita. Curiosamente, essa versão também saiu em Abril do respectivo ano, quase cinco meses depois de ter sido lançada para computador e dispositivos móveis iOS e Android.

Ao contrário da encarnação de 2014 na PSVita, porém, a versão de Football Manager Touch 2018 disponível para a Switch é tão boa ou melhor do que as disponíveis para outros dispositivos móveis, e está adaptada às particularidades da consola da Nintendo. É possível tocar no ecrã para navegar pelos menus, mas usar o comando é a melhor opção, graças ao mapeamento dos botões e a uma série de atalhos que facilitam a navegação.

De resto, é tudo o que se espera da série. O jogador escolhe uma equipa e tenta atingir a glória. Ou mesmo superar os objectivos delineados pela direcção. Para tal, pode contratar jogadores, membros da equipa técnica, definir tácticas e salários. O costume.

É verdade que as versões Touch não têm tantas opções nem a complexidade do Football Manager tradicional, disponível apenas para PC – não há conferências de imprensa antes dos jogos, nem conversas com a equipa ao intervalo, por exemplo – mas isso não é obrigatoriamente mau. É mais rápido e simples, sem perder a imersão. E conquistar a Champions com o Benfica (ou o Porto, ou o Sporting) dá o mesmo gozo de sempre.

Mais futebol

Quem prefere armar-se em futebolista mais do que em treinador também tem com que se entreter na Switch. FIFA 18 encontra-se disponível na consola híbrida da Nintendo desde o final do ano passado. Graficamente é menos detalhado do que noutras consolas e falta um modo de jogo fulcral, como é “The Journey”, mas não deixa de ser uma simulação muito completa. Ou não se chamasse FIFA.

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