Pausa para petiscos
A hora de almoço é a pausa merecida para renovar energias e alimentar a criatividade - e não só. Na atmosfera vibrante do Banzé, os petiscos transcendem a culinária. São uma fonte de inspiração, pequenas experiências de sabor que elevam a socialização a um novo patamar - quiçá, qual poção mágica do Obélix, não serão a receita certa para aumentar a produtividade de quem os prova?
Há opções para todos os gostos: para quem aprecia mais peixe, para os que se sentem mais em casa com um bom petisco de carne ou para os que não dispensam uma refeição vegetariana. Com tantas iguarias, a partilha – de comida e de ideias – vai certamente encontrar lugar à mesa.
A fama dos petiscos do Banzé não é de agora: a típica bifana, que aqui leva o twist, é servida com plumas em pão lêvedo, em vez de carcaça. Os sabores internacionais entram em acção com o vinagrete de kimuchi e coentros a temperar a Salada de Polvo e Feijão e o molho tailandês a fazer de refogado para as Gambas ao Alho. Para um petisco mais fresco, porque não uma salada de queijo de cabra, frutos secos, frutas e queijo panado?
Os clientes habituais têm todos um bom petisco (ou vários) para recomendar, mas há espaço para apetitosas novidades. O arroz de robalo, o arroz de lagosta e o arroz de marisco vão conquistar a mesa, e ninguém se atreverá à pergunta “outra vez arroz”. Há outro clássico português: a feijoada ganha, em 2024, morada no Banzé.