Com este título um bocadinho bizarro, Catarina Vieira propõe-se explorar “as tensões entre a narrativa do herói solitário – que deve estar sempre preparado para tudo e que se aventurar no desconhecido – e os territórios onde as ideias de preparação e de heroicidade são talvez absurdas e problemáticas: o amor e a morte.” Espectáculo de teatro infectado pelas artes plásticas, a peça tem apoio dramatúrgico de Cédric Coomans e Jonas Schnor, espaço cénico concebido por Tiago Pinhal Costa, e desenho de som da responsabilidade de Molly Macleod.
A Time Out diz
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