Voltamos ao particularmente activo Miguel Loureiro que, sobre a sua encenação do clássico de Almeida Garrett, não tem dúvidas, antes uma intenção claramente expressa: “darmo-nos a ler através deste legado.” Assim, com Álvaro Correia, ngelo Torres, Carolina Amaral, Gustavo Salvador Rebelo, João Grosso, Maria Duarte, Rita Rocha, Sílvio Vieira e Tónan Quito no elenco, cenografia de André Guedes, figurinos de José António Tenente e desenho de luz de José Álvaro Correia, atira-se a esta referência “fundamental do cânone português.” Como – diz – um homem teatro “confrontado com um momento-mor do que foi, e ainda é, considerado um dos monumentos teatrais do romantismo e mesmo de todo o teatro escrito em Portugal”, para quem Frei Luís de Sousa “continua a exercitar uma medida para teatro que sempre foi nossa, que sempre nos serviu, não só na correspondência literária, mas sobretudo no imaginário.”
A Time Out diz
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