Purificados
©DRPurificados de Sarah Kane
  • Teatro

Purificados

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A Time Out diz

Sarah Kane, a avaliar pelo conteúdo das suas peças, viveu mal os seus 28 anos antes do suicídio em 1999. Porém, apesar de ter escrito apenas cinco peças (todas filiadas no movimento “In-Yer-Face theatre”, que varreu Inglaterra e depois o mundo durante a década de 1990 e não dava – nem dá, se for bem feito – nenhum descanso ao espectador), muitos, como o também dramaturgo Mark Ravenhill, acham que o seu trabalho ultrapassou os limites do movimento, alcançando um certo “estatuto canónico.” Posto isto, é preciso uma certa coragem para encenar e interpretar qualquer peça de Sarah Kane, tamanha a intensidade dramática e psicológica da sua obra, muito bem exemplificada em Purificados. Original no qual a autora apresenta um mundo em que os humanos estão sujeitos a experiências cruéis com o fim de testar os limites do amor, sempre sob o olhar “sádico e controlador de Tinker transformados em cobaias”, onde, apesar de tudo, o amor subsiste. A encenação é de Gonçalo Carvalho, com interpretação de Alexandre Carvalho, Érica Rodrigues, Joana Jorge, João Cachola, João Jesus, Luís Barros e Romeu Vala, e música original de Gil Amado.

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