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Com texto de Well Rianc e encenação de Carlinhos Machado, este monólogo (interpretado por Luiz Fernando Guarnieri) propõe o auto-questionamento e a quebra de padrões fortemente enraizados no comportamento, desmistificando a ideia de ausência de intelectualidade de um corpo que quer ser livre e que, mesmo forte, também é vulnerável às dores da vida.