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A Time Out diz

No primeiro acto o “pano sobe ao som de uma multidão que consome um cenário português. Chove açúcar de várias nacionalidades. Um sol fantástico nasce e ilumina a cena. Uma praia a ocidente. Estamos num arraial de Fevereiro. Música. O som do mar também se ouve.” Confuso?

Pois, no segundo acto, “o palco está vazio. Há um vago cheiro a anestesia, uma palavra projectada. Um espesso nevoeiro invade a cena. Algo não está bem com o clima, sim, ninguém está bom do clima. Há qualquer coisa que… A memória esvai-se, mas não há lobotomia. O cronómetro dita o ritmo de uma opinião.” Confuso ainda? Pois esclareça-se que esta peça nasce de Subitamente no Verão Passado, de Tennessee Williams, mas apenas para “rapidamente a abandonar num ato deliberado, e profundamente consciente, de busca de liberdade cénica e dramatúrgica.” Diz a companhia Silly Season, criadora colectiva da concepção e direcção desta obra que “questiona as relações de poder entre o individual e o colectivo através da sua memória”, com representação de Ana Sampaio e Maia, Carolina Caramelo, Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva, João Cristóvão Leitão, Ricardo Remédio, Ricardo Teixeira, Rui Palma e Victor Gomes.

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