A Time Out na sua caixa de entrada

Procurar
Hendricks Destaque
©DR

Ideias inusitadas para Lisboa

Nesta lista damos-lhe um best of de 2019 da rubrica Também Queremos, que surge semanalmente nas páginas da Time Out Lisboa. Uma escolha de espaços peculiares e de momentos inesperados que invejamos noutras cidades, feita em parceria com Hendrick’s Gin.

Escrito por
Conteúdo Patrocinado
Publicidade

Nesta lista damos-lhe um best of de 2019 da rubrica Também Queremos, que semanalmente surge nas páginas da Time Out Lisboa. É aí que reunimos coisas incríveis que descobrimos noutras cidades e que nos deixam a suspirar de inveja. Nem sempre úteis, a maior parte das vezes loucas, são ideias de espaços, eventos e experiências que nos fazem soltar a nossa galeria especial de exclamações e adjetivos de surpresa: incomuns, invulgares, estranhas, esquisitas, insólitas, inabituais, raras, surpreendentes, excepcionais, excêntricas, peculiares. Ou simplesmente, como bem define Hendrick’s Gin, inusitadas.

Ideias inusitadas para Lisboa

Um portal para outra dimensão
©DR

Um portal para outra dimensão

É coisa que está na moda: exposições imersivas. Algumas não contêm arte ou objectos de interesse público. São apenas instalações para espicaçar os sentidos. É o caso do ZeroSpace, em Nova Iorque. Não há arte ou artista, apenas salas atrás de salas de cenografia: projecções, lasers, videomapping e outras artimanhas visuais que nos transportam para outra dimensão. A organização chama-lhe “um Alice no País das Maravilhas com lasers” e em vez de seguirmos um Coelho Branco, seguimos agentes especiais de uma agência supersecreta à procura de extraterrestres. No final, vai tudo para os copos num bar futurista. A viagem dura pouco mais de uma hora e custa perto de 50 euros. 

Uma luta de almofadas
©DR

Uma luta de almofadas

Marque na agenda: 
6 de Abril é o International Pillow Fight Day, dia internacional da luta de almofadas. O evento celebra a única arte marcial que usa a mesma arma que uma sesta – e onde dois tipos de fronhas podem sair danificados. Neste dia, em 15 cidades espalhadas pelo mundo, milhares de pessoas juntam-se para arremessar travesseiros. Depois, basta respeitar algumas regras impostas pelo bom senso (o melhor árbitro 
do mundo): evitar golpes demasiado fortes, não atacar máquinas de filmar e deixar em casa as almofadas de penas – fazem muita sujeira. Nas cidades mais organizadas, há pontos de venda de almofadas cujos lucros revertem para caridade. 

Um bar-lavandaria
©DR

Um bar-lavandaria

Não há bairro que não tenha a sua sala forrada a máquinas de lavar, com luzes brancas fortíssimas e gente sorumbática a sorver o wi-fi gratuito. Até podem ser muito práticas, mas as lavandarias são lugares inóspitos. O LaBar, em Barcelona, transforma esta penosa tarefa doméstica num prazer. Como? Ao servir comida e bebidas a quem vai para lá lavar a roupa suja. Há café de especialidade a menos de 2€ e imperiais a 1€. A ideia partiu do casal Marta Pérez e Gerard Navas, que achou um elevado potencial de sociabilização na tarefa chata de dobrar as meias. Em Lisboa 
o negócio pode funcionar, mas o trocadilho do LaBar perde-se. Já no Porto, o nome funciona às mil maravilhas.

Uma visita guiada aos melhores rabos
©DR

Uma visita guiada aos melhores rabos

Calma! Aos melhores rabos em exibição nos museus mais respeitados, como a tour que a Time Out Nova Iorque fez ao Metropolitan Museum of Art. Uma iniciativa da nossa revista-irmã, que dá uma nova perspectiva sobre um dos museus mais visitados da sua cidade e criou uma visita guiada pelos melhores rabos que lia se podem admirar. A lista, feita pelo editor e crítico de arte Howard Halle, é ecléctica e celebra todo o tipo de traseiros, da escultura clássica à pintura impressionista, questionando os padrões de beleza e diâmetro dos glúteos ao longo de épocas. Aqui na redacção especula-se sobre a possibilidade de elencar Os Melhores Rabos do Museu Nacional de Arte Antiga. Vamos a isso?

Sacos de pancada públicos
©DR

Sacos de pancada públicos

Os lisboetas estão habituados a esmurrar a buzina do carro como forma de verter a frustração. Mas há superfícies menos ruidosas que podem absorver a raiva acumulada. Foi o que pensou o colectivo de design Don’t Take This The Wrong Way. Pela cidade de Nova Iorque espalharam sacos de pancada para os peões soltarem a tensão. O projecto é metade instalação artística, metade proposta séria de mobiliário urbano, e pretende lançar a discussão sobre como expressamos emoções no espaço público. Os sacos de pancada amarelos, com a frase “use at your own risk” (use por sua conta e risco), estiveram na rua apenas durante alguns dias e foram um grande sucesso.

A lua
©DR

A lua

É pedir muito? O Scienceworks, em Melbourne, tem uma e até empresta. A exposição itinerante “Museum Of The Moon” gira em redor de uma réplica da Lua à escala 1:500.000 – ou seja, um centímetro são cinco quilómetros – e anda em digressão. O falso satélite de sete metros de diâmetro está modelado ao pormenor, a partir de cartografia fornecida pela NASA. Foi criada pelo britânico Luke Jerram, emite uma luz própria e é acompanhado por uma banda sonora de inspiração lunícula. O próximo destino da esfera é Londres, onde estão planeadas actividades como yoga ao luar (artificial) e banhos de som. Enfim, modernices. Nós apostamos que esta réplica cabe em qualquer armazém em Marvila.

Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade