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Mario + Rabbids: Kingdom Battle

O melhor que jogámos em Setembro

De 'Life is Strange: Before the Storm' a 'Mario + Rabbids: Kingdom Battle', eis os melhores videojogos que testámos

Luís Filipe Rodrigues
Escrito por
Luís Filipe Rodrigues
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Jogos, jogos, jogos. De todos os que passaram pela redacção e máquinas da Time Out, em Setembro, estes foram os melhores. Desde aventuras narrativas como Life is Strange: Before the Storm (PC, PS4 e Xbox One) a jogos de luta como Pókken Tournament DX (Nintendo Switch), passando pela estratégia de Mario + Rabbids: Kingdom Battle (Nintendo Switch).

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Life Is Strange: Before The Storm é a prequela de Life is Strange (2015), um dos melhores jogos dos últimos anos, que pegou no modelo das aventuras gráficas episódicas da Telltale Games e o melhorou a todos os níveis.

A história começa dois ou três anos antes do início do título de 2015 e desenvolve/acompanha a relação de Chloe, a personagem secundária de Life Is Strange, agora promovida a protagonista, com Rachel, cujo desaparecimento pairava sobre o jogo anterior. A escrita continua impecável e não é normal ver adolescentes tão bem retratados em qualquer meio narrativo, contudo perdeu-se algo em relação ao original.

Ao contrário de Max, a anterior protagonista, Chloe não consegue controlar o tempo, e consequentemente o ritmo da acção, o que torna a experiência menos singular. Para colmatar esta falha, foi introduzida uma mecânica de discussão e debate, mas não é tão interessante, nem mexe com a estrutura do jogo da mesma forma. 

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Num meio que privilegia cada vez mais a componente narrativa, a Nintendo é uma excepção. O mais importante são as mecânicas e sistemas de jogo, e é em parte por isso que os seus lançamentos alcançam diferentes públicos e gerações. É o caso de Mario + Rabbids: Kingdom Battle, que apesar de ter sido produzido pela Ubisoft, evoca o espírito dos clássicos da Nintendo.

À semelhança de alguns dos melhores títulos da Nintendo, pega numa fórmula de sucesso e melhora-a, cortando a palha e deixando apenas o essencial. A fórmula seguida, neste caso, é a estratégia por turnos da série XCOM, a sua principal referência, que aqui é descomplicada, sem ser banalizada. Um jogo denso, que nunca pára de introduzir novas mecânicas e sistemas que é preciso dominar. Além disso, aporta algo de novo ao género, promovendo e recompensando um tipo de jogo rápido e eficiente.

 

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Primeiro estranha-se. Pókken Tournament é um jogo de porrada com pokémons. Leram bem. Mais concretamente, e como o nome sugere, é um híbrido de Tekken e Pokémon, produzido por Katsuhiro Harada e Masaaki Hoshino, dois dos principais responsáveis pelos jogos de luta da Namco Bandai, com a bênção da Pokémon Company. Aterrou nas arcadas japonesas em 2015 e foi lançado para a Wii U em 2016. Agora chega à Nintendo Switch numa versão DX, com monstros adicionais e ligeiras e previsíveis melhorias técnicas.

Depois entranha-se. Porque de facto é um bom jogo de porrada. Mecanicamente é mais simples do que a maior parte dos lançamentos do género: não é necessária grande perícia para executar movimentos poderosos, nem de passar horas a treinar. Mas tem uma componente estratégica acentuada, pois além das habituais barras que é preciso preencher e gerir nos jogos de luta contemporâneos, há dois modos de combate diferentes, onde ora são privilegiados ataques de longa distância ou uma agressão mais directa. 

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