
Tenha medo (ou não) com estes dez filmes de dinossauros
Na semana da estreia do segundo filme da trilogia 'Mundo Jurássico', recordamos uma dezena de filmes de dinossauros
'Mundo Jurássico: Reino Caído', o novo filme da trilogia que sucedeu à iniciada em 1993 com o clássico 'Parque Jurássico', de Steven Spielberg, chega aos cinemas portugueses nesta quinta-feira. Assinalamos os 25 anos do filme original, e a estreia deste, o quinto da série, apresentando uma selecção de dez títulos onde os dinossauros são as vedetas, que inclui não só um filme mudo, 'O Mundo Perdido', rodado em 1925 com base no livro de aventuras homónimo, escrito por Arthur Conan Doyle, como também três longas-metragens de animação. Sem esquecer 'Carnossáurio', um série B produzida por Roger Corman.
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Tenha medo (ou não) com estes dez filmes de dinossauros
1. ‘O Mundo Perdido’, de Harry O. Hoyt (1925)

2. ‘Um Milhão de Anos Antes de Cristo’ (1940), de Hal Roach Jr. e Hal Roach

3. ‘Quando o Mundo Nasceu’, de Don Chaffey (1966)

4. ‘O Vale dos Monstros’, de Jim O’Connolly (1969)

A mestria dos efeitos especiais de Ray Harryhausen está mais uma vez em destaque nesta fita de aventuras em que James Franciscus interpreta um cowboy que quer apanhar vivo um T-Rex no Vale dos Monstros que dá título a esta produção, situado algures no México, para o vender a um circo. Só que o animal não tem o menor interesse em entrar para o mundo do espectáculo. Só a sequência em que o T-Rex é capturado demorou quase três meses a filmar, o que diz muito sobre a dificuldade de rodar filmes destes na era pré-efeitos digitais.
5. ‘Baby-O Segredo da Floresta Perdida’, de Bill W. L. Norton (1985)

6. ‘Em Busca do Vale Encantado’, de Don Bluth (1988)

7. ‘Parque Jurássico’, de Steven Spielberg (1993)

8. ‘Carnossáurio’, de Adam Simon e Darren Maloney (1993)

9. 'A Idade do Gelo’, de Chris Wedge e Carlos Saldanha (2002)

10. ‘A Viagem de Arlo’, de Peter Sohn (2015)

Clássicos para totós
Lição 1: o cinema mudo
À falta de palavras, usa-se a expressão. À falta de cor, manipulam-se todos os cinzentos existentes entre o preto e o branco e fazem-se malabarismos na montagem. Assim começou o cinema. E assim começou a tornar-se arte. Alguma inesquecível, como estes 10 exemplos incontornáveis.
Lição 2: os anos 30
A ascensão do cinema falado acabou com o mudo e com as carreiras de muitos actores. A tecnologia do som (e depois da cor) provocou uma, como agora se diz, “destruição criativa”. Certo é que, apesar das baixas, a década de 1930 é uma das mais dinâmicas da história de Hollywood, culminando no excepcional ano de 1939, quando nasceram três destes 10 clássicos de cinema obrigatórios.
Lição 3: os anos 40
A guerra foi a principal preocupação do mundo durante metade da década de 1940. Mas isso não impediu o cinema de crescer como arte, nem estes filmes deixaram de entreter o público, umas vezes como escapismo, outras como alerta de consciências. Sempre, porém, progredindo na narrativa e na montagem, dando a ver um novo e cada vez mais diverso cinema.