Centro de Arte Moderna Gulbenkian
Francisco Romão Pereira | Centro de Arte Moderna Gulbenkian

Centro de Arte Moderna Gulbenkian

  • Museus
  • São Sebastião
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A Time Out diz

O Centro de Arte Moderna Gulbenkian reabriu portas em Setembro de 2024 e está irreconhecível. Aberto ao exterior e a ligar o Jardim Gulbenkian ao seu mais recente prolongamento, a sul, tem espaço e luz de sobra para acolher três exposições simultâneas e ainda uma cápsula dedicada à videoarte, uma sala para arte sonora e ainda uma terceira dedicada ao desenho.

Detalhes

Endereço
Rua Marquês de Fronteira, 2
Lisboa
1050-078
Preço
8€-16€
Horário
Dom-Seg, Qua-Sex 10.00-18.00, Sáb 10.00-21.00

Novidades

Linha de Maré. Colecção do CAM

O renovado Centro de Arte Moderna Gulbenkian dedica uma das suas galerias, no piso subterrâneo, a expor peças do próprio acervo. Em "Linha de Maré. Coleccção do CAM", são mostrada cerca de 80 peças, tendo o 25 de Abril de 1974 como ponto de partida temporal, para sublinhar a relação de artistas com o mundo natural e, em particular, com as ameaças ao planeta. Rua Marquês de Fronteira, 2 (São Sebastião). Qua-Seg 10.00-18.00 (Sáb até 21.00). 12€ (entrada livre ao domingo depois das 14.00)

Paula Rego e Adriana Varejão. Entre os vossos dentes

Duas artistas de gerações diferentes juntam-se, pela primeira vez, através das suas obras. A Nave do renovado CAM recebe a segunda exposição desde a reabertura – 80 obras de Paula Rego e Adriana Varejão, conjunto que inclui pintura, gravura, escultura e instalação. O projecto cenográfico de Daniela Thomas vai compartimentar o espaço em 13 salas. Nelas, serão sublinhadas as linhas de contacto do trabalho das duas artistas: o poder e a opressão sobre as mulheres, mas também a violência e o erotismo inquietantes. Adriana Varejão, que coassina a curadoria da exposição, apresentará uma obra inédita.

Uma Ária para o Pato-real

Ciência e arte encontram-se na nova instalação da Gulbenkian. Na intersecção dos sons do pato-real, do chapim, da voz humana, mas também do metropolitano com a música electroacústica e a escultura em aço nasce esta "ária" imaginada pela artista Rosana Antolí, com música e arte sonora do compositor Jorge Ramos e com a colaboração de Rui Oliveira, do Instituto Gulbenkian de Medicina Molecular. "Ao misturar as tradições da ópera com narrativas ecológicas, propõe-se uma reflexão sobre a relação entre os seres humanos, as espécies não-humanas e os ambientes que partilham", informa a Gulbenkian. As canções são tocadas três vezes por dia, às 10.00, 14.00 e 18.00.

ZAAM: Zona de Ação Artística Mutante

A Oficina Fritta, coletivo de artistas em residência no espaço educativo da Gulbenkian, convida as famílias para o ZAAM: um lugar onde as coisas estão em mudança constante, e onde se lançam desafios criativos, diferentes todos os meses, a partir das exposições em cartaz no CAM. Assim, no segundo domingo de cada mês, o espaço educativo transforma-se num "laboratório de contaminações e burburinhos", onde se "trabalha o invisível através do material".
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