A Time Out na sua caixa de entrada

Procurar
Orquestra Metropolitana de Lisboa
DROrquestra Metropolitana de Lisboa

Música clássica de entrada livre no Sons pela Cidade

Uma iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa e da Orquestra Metropolitana anima as tardes de Fevereiro e Março

Escrito por
José Carlos Fernandes
Publicidade

O programa de concertos de entrada livre com músicos da Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML), que se estende ao longo de boa parte do ano – com excepção de uma merecida pausa nos meses da canícula – é reforçado em Fevereiro e Março com a iniciativa Sons pela Cidade, que alarga a oferta a outros lugares para lá dos que são usuais nestas apresentações. Este ano a música clássica chegará à Ajuda (Igreja da Memória), ao Beato (Igreja de S. Bartolomeu do Beato), à Penha de França (Igreja da Madre de Deus), Benfica (Palácio Baldaya), Marvila (Auditório do ISEL), Santa Clara (Sede da Junta de Freguesia), Santa Maria Maior (Igreja de St.º António) e Olivais (Auditório da Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense).

As formações orquestrais são variadas e o mesmo se passa com os compositores, que vão do Barroco germânico (Bach e Zelenka) aos compositores portugueses do século XX (Luís de Freitas Branco e Fernando Lopes Graça), passando pelo classicismo vienense (Ludwig van Beethoven e Franz Schubert) e pelo Romantismo italiano (Rossini e Verdi).

Recomendado: Concertos gratuitos de Jazz e Clássica em Janeiro

Mais clássica

  • Música
  • Clássica e ópera

Na música, o período Romântico cobre quase todo o século XIX e os primeiros anos do século XX. Há quem veja o Beethoven dos últimos anos de vida como o primeiro romântico e Rachmaninov, que continuou a compor música nos moldes oitocentistas muito depois das revoluções operadas por Debussy, Ravel, Stravinsky e a Segunda Escola de Viena, como o último romântico. Nestas contas não costumam entrar os Neo-Românticos da década de 1980, como os Duran Duran e os Human League, cuja contribuição se exerceu menos na área da música do que na do hairstyling & makeup.

Sete obras clássicas compostas por miúdos
  • Música
  • Clássica e ópera

Num cartoon de Calvin & Hobbes, a dupla está a ouvir música e o tigre, lendo a contracapa do LP, informa Calvin de que Mozart teria composto a peça que estão a ouvir aos quatro anos. Calvin fica perplexo e responde que essa foi a idade com que ele tinha aprendido a fazer as suas necessidades na casa de banho. A forma como o cérebro humano se relaciona com a música é um enigma e uma fonte de prodígios e permite que crianças e adolescentes imaturos nos restantes aspectos da vida sejam capazes de criar obras musicais de sofisticação e profundidade comparáveis às de um compositor adulto.  

Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade