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A ópera que inaugurou o São Luiz está de volta 125 anos depois com entrada grátis

Raquel Dias da Silva
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Raquel Dias da Silva
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Foi com A Filha do Tambor-Mor, opereta de Jacques Offenbach interpretada pela Companhia Gargano, de Itália, que se inaugurou o então chamado Theatro D. Amelia, a 22 de maio de 1894. 125 anos depois, o rebaptizado São Luiz revisita aquele que seria o primeiro de muitos espectáculos estreados.

O repto foi lançado ao director musical e maestro de orquestra Cesário Costa, ao encenador António Pires e às escolas artísticas do país. Entre 22 e 26 de Maio, a Sala Luis Miguel Cintra irá acolher cinco representações únicas da opereta A Filha do Tambor-Mor, com entrada livre, mediante levantamento de bilhete.

Com este espectáculo, inserido na programação do FIMFA Lx19 – Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas, o São Luiz volta a assumir a produção, o que já não acontecia há muito tempo, segundo comunicado de imprensa.

No palco, vão estar alunos da Universidade de Aveiro, Universidade de Évora, Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Escola Superior de Dança de Lisboa e Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa.

Os participantes foram seleccionados através de audições, para integrarem esta nova versão cantada no original francês e com texto em português. A António Pires e a Cesário Costa juntam-se Paulo Vassalo Lourenço como maestro do coro, Dino Alves nos figurinos, Aldara Bizarro no movimento e A Tarumba – Teatro de Marionetas na cenografia.

Os bilhetes para os espectáculos, com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e audiodescrição, vão estar disponíveis no próprio dia, a partir das 13.00, no limite de dois por pessoa.

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