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Palácio Baldaya
DR/EGEAC

Aulas de dança gratuitas regressam aos jardins da cidade em Setembro

As modalidades escolhidas podem ser dançadas a solo, para manter as distâncias. A entrada é gratuita mas requer levantamento de bilhetes.

Escrito por
Francisca Dias Real
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A iniciativa Dançar a Cidade, inserida na programação do Lisboa na Rua, está de volta aos jardins da cidade. Na edição deste ano há quatro aulas de dança durante os domingos de Setembro, a partir de dia 6, nos espaços verdes do Palácio Pimenta e do Palácio Baldaya. 

Se aquela vontade em voltar a dar um pezinho de dança continua a assolar-lhe o corpo e a alma, é desta que pode tirar a barriga de misérias. Não, não é um convite para uma noite numa qualquer danceteria lisboeta, mas antes para aulas de dança ao ar livre em jardins da cidade. A edição deste ano contempla modalidades que podem ser dançadas a solo, para que as distâncias sejam mantidas. 

A primeira sessão acontece a 6 de Setembro, no jardim do Palácio Baldaya, em Benfica, com uma aula de dance hall, dada pela professora Melissa Cardoso que estará acompanhada dos músicos Ricardo Don e Denny Azevedo, que compõem o grupo Xalalá. O dance hall nasceu nos guetos da Jamaica e é embalado pelos ritmos do raggamuffin, um subgénero do reggae, exigindo muito movimento de anca. 

No domingo seguinte, 13, a aula tem lugar no jardim do Palácio Pimenta, no Campo Grande, e será focada nos movimentos do cinema indiano, o bollywood. Diana Rego lidera as tropas, juntamente com os músicos Marc Planells e Francisco Cabral, que ditam o ritmo acelerado das coreografias deste género de dança. 

No dia 20 as danças voltam ao Palácio Baldaya, desta vez, com samba na mira e Rafael Paixão a ensinar como mexer o corpo para se preparar para o próximo Carnaval. O centro cultural e escola de dança Espaço Baião fica encarregue da música.

O último domingo, 27, volta a encher o Palácio Pimenta de movimentos de outras culturas – será a vez de uma aula de afro dance com Irina Leite Velho, acompanhada dos músicos António Duarte e Mestre Kabum. O corpo é o principal instrumento de expressão aqui e a dança é usada como forma de celebração diária.

As aulas começam sempre às 17.30 e, apesar de serem gratuitas, a lotação é limitada e a participação requer levantamento prévio de bilhetes nos locais.

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