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Carris Metropolitana começa a circular mais cedo em seis concelhos da Margem Sul

Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela e Setúbal. A nova Carris Metropolitana arranca já em Junho nestes concelhos. A restante rede é inaugurada no mês seguinte.

Renata Lima Lobo
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Renata Lima Lobo
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A Carris Metropolitana antecipa em um mês o arranque da operação em seis concelhos da Margem Sul. No site da nova operadora da Área Metropolitana de Lisboa (AML) já é possível conhecer algumas das novas linhas e começar a planear o percurso com a ajuda de novos números das carreiras e novas cores para facilitar a aprendizagem da recém-criada rede.

A rede da Carris Metropolitana estará dividida em quatro áreas principais: a Área 1 será composta por Amadora, Cascais, Lisboa, Oeiras e Sintra; a 2 por Loures, Mafra, Odivelas e Vila Franca de Xira; a 3 por Almada, Seixal e Sesimbra; e a 4 por Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela e Setúbal. E é esta última área que entrará em operação já no dia 1 de Junho, enquanto os restantes municípios recebem a Carris Metropolitana em Julho, como tinha sido anunciado em Abril. Recordamos que Lisboa, Cascais e Barreiro mantêm as suas marcas municipais (Carris, MobiCascais e TCB – Transportes Colectivos do Barreiro), mas os restantes operadores passarão a circular com o selo Carris Metropolitana, uma marca que também fará chegar novos veículos à AML.

Segundo explicou Faustino Gomes, presidente da Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML) – numa conferência sobre os desafios da TML, integrada no Ciclo “Conversas à Sexta” da redeMOV, a 29 de Abril – a nova numeração das carreiras terá quatro dígitos, mas para facilitar foi criado um código de cores associado aos seis novos tipos de linha que vão entrar em circulação: Local (azul), Urbana (vermelho), Rápida (amarelo), Interregional (cor-de-rosa), Praia (verde) e Turística (laranja).

Quanto ao tarifário ocasional (os títulos comprados avulso), explica o presidente da TML, passará a ter três tarifas planas (a local, a urbana e a rápida) e apenas uma percentagem pequena de paragens é que deixará de existir, embora sejam criadas novas paragens em zonas que não eram servidas por transportes públicos.

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