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Centros comerciais reabrem em Lisboa na próxima segunda-feira

É um dos regressos mais aguardados para muitos lisboetas, que ainda não puderam voltar ao shopping, ao contrário do resto do país. Para a semana, a região de Lisboa põe-se a par das novas regras.

Renata Lima Lobo
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Renata Lima Lobo
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A 1 de Junho reabriram, com algumas condicionantes impostas pela Direcção-Geral da Saúde (DGS), as lojas e restaurantes dos centros comerciais, os cinemas, teatros, salas de espetáculos e auditórios, os ginásios e as Lojas do Cidadão. Os restaurantes passaram a poder usar a sua lotação em pleno e a quantidade permitida de pessoas num ajuntamento duplicou (para 20). Mas a Área Metropolitana de Lisboa (AML) foi excepção nesta nova fase de desconfinamento. Devido ao aumento de casos do novo coronavírus na região, permaneceram encerrados centros comerciais, Lojas do Cidadão e, por decisão camarária, as lojas com mais de 400 m2 e as feiras.

Esta terça-feira, à saída da Reunião de Conselho de Ministros no Palácio Nacional da Ajuda, o primeiro-ministro António Costa anunciou que na próxima segunda-feira, 15 de Junho, a AML já pode apanhar esta carruagem e desconfinar em conjunto com o resto do país. Assim, os centros comerciais voltam a abrir na próxima semana, de acordo com regras definidas pela DGS, mas o Estado de Calamidade em todo o território nacional ainda fica mais um bocadinho. “Se continuarmos a evoluir positivamente como tem estado a acontecer, a nossa previsão é que no próximo dia 1 de Julho possamos fazer uma alteração do Estado de Calamidade para o Estado de Contingência e porventura, em algumas regiões como o Algarve e o Alentejo, para uma situação de mero Estado de Alerta”, adiantou António Costa.

O primeiro-ministro sublinhou que este prolongamento não se deve a uma alteração negativa do estado da pandemia, mas sim a outras questões, como a aproximação do período dos Santos Populares, a existência de um elevado número de feriados e a reactivação de rotas aéreas no próximo dia 15 de Junho.

Mesmo munido de boas notícias para a economia, António Costa quer evitar más notícias para a saúde e sublinhou que “as medidas de desconfinamento não podem significar qualquer tipo de relaxamento quanto às regras de distanciamento, protecção individual e higienização”.

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