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Fotografia: Nicole Reyes/ UnsplashLisboa

Em 2024, as Marchas de Lisboa são como um rio

O Tejo é a musa deste ano. As condições do concurso, que escolherá o hino vencedor para a Grande Marcha de Lisboa, vão ser anunciadas em breve.

Raquel Dias da Silva
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Raquel Dias da Silva
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O concurso para escolher o hino da Grande Marcha de Lisboa deste ano está quase a abrir. Depois da homenagem a Amália Rodrigues em 2022 e ao Parque Mayer em 2023, a musa será o rio Tejo, que banha Lisboa e, ao longo do tempo, tem inspirado poetas, músicos e tantos outros artistas.

“As Marchas Populares são uma tradição já com nove décadas, que tem passado de geração em geração e que é seguida com grande entusiasmo por milhares de pessoas. Este ano, este que é um símbolo de Lisboa vai evocar o Tejo, um dos elementos mais fortes da nossa cidade, que através dele conheceu e se deu a conhecer ao resto do mundo”, diz o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, citado em comunicado da EGEAC.

As condições do concurso vão ser anunciadas em breve, após serem publicadas em Boletim Municipal, com as regras de participação para a composição da letra e da música, que será interpretada por todas as Marchas Populares. 

A primeira Grande Marcha foi “Lá vai Lisboa”, de Raul Ferrão e Norberto de Araújo, interpretada na edição de 1935 por Amália Rodrigues, apenas dois anos depois da estreia de A Canção de Lisboa, o filme de Cottinelli Telmo que o produtor Leonel Vieira adaptou em 2016 aos tempos modernos.

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