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Time Out Lisboa

Há escapadinhas inesquecíveis para 2024 na Time Out Lisboa de Inverno

Fechamos 2023 a sonhar com as férias de 2024. 12 meses, 12 viagens, de norte a sul, com passagem pelas ilhas – eis a nossa proposta para a estação fria.

Vera Moura
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Vera Moura
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A saltitar na ponta da língua como petazetas, o primeiro single do futuro novo disco de Dua Lipa voltou a trazer à baila Harry Houdini, o famoso escapologista que morreu em 1926 demonstrando outros truques que não escapar (mais valia ter-se ficado por esses, os únicos de uma não muito longa vida dedicada ao ilusionismo que ficaram para a História). “Eu venho e eu vou”, “Não estou aqui por muito tempo”, “Apanha-me ou eu fujo, Houdini” são algumas das tiradas da canção que estava a passar quando esta página estava ainda em branco. Estava, mas já não está: é que como na música – e como ao longo da carreira de Ehrich Weisz, o verdadeiro nome do falso fugitivo – a edição de Inverno e de boas-vindas ao novo ano da Time Out Lisboa fala do dom de escapar daqui para fora. 

Chegada a inspiração pop, chega este resumo do que vai encontrar na revista que chega às bancas já esta sexta-feira. Muitas razões para ir (novos hotéis, grandes acontecimentos fora de Lisboa), e outras tantas para voltar (os 50 anos de Manel Cruz, dos Ornatos Violeta, o desafio do serviço nos restaurantes da cidade, a tendência do pilates).

Há ainda um trabalho sobre a febre das matinés; outro sobre a fantasia nacional no pequeno ecrã; clubes de leitura; e o regresso de Cucha Carvalheiro ao Trindade. Além, claro, das críticas gastronómicas de Alfredo Lacerda (foi ao Oitto), de Luís Monteiro (visitou o Garrincha) e de José Margarido (redescobriu a Penalva da Graça) e da crónica de Salvador Martinha.

Com a promessa de 12 novos meses vem sempre a esperança de mudar. Nem que seja de ares. 

Feliz 2024.

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