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Marchas Populares de Lisboa voltam a ser adiadas

A Câmara Municipal de Lisboa anunciou que não será possível realizar as Marchas Populares este ano, devido às restrições de saúde pública.

Renata Lima Lobo
Escrito por
Renata Lima Lobo
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"Amália Rodrigues" era o tema escolhido para as Marchas Populares de 2020, em celebração dos 100 anos do nascimento da fadista, mas os marchantes nunca chegaram a sair à rua, num ano fortemente marcado pela pandemia. Agora, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) volta a adiar este que é um dos pontos altos das Festas de Lisboa, devido às restrições de saúde pública que ainda se mantêm.

“A CML está ciente do impacto não apenas económico, mas também social e emocional, nas famílias e comunidades diretamente envolvidas, que provoca a não realização deste momento ímpar na vida cultural da cidade”, diz o município em comunicado. Por isso mesmo, e apesar da não realização do concurso das Marchas Populares, a CML irá atribuir 15000€ a cada entidade organizadora, o valor correspondente a metade do subsídio habitual.

Foi em 1932 que se realizou a primeira Marcha de Lisboa nos moldes que hoje conhecemos, uma ideia do cineasta e dramaturgo José Leitão de Barros. Apenas três bairros participaram numa festa que decorreu no Parque Mayer animada pelos marchantes do Alto do Pina, Bairro Alto e Campo de Ourique.

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