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prato em cerâmica com quadra popular portuguesa
Museu de LisboaPrato decorativo. Museu de Lisboa | Fábrica Viúva Alfredo Oliveira

Museu de Lisboa estende a mão ao Santo António com programa especial

No mês em que se celebra o Dia dos Namorados, o Museu de Lisboa anuncia programação dedicada ao santo casamenteiro, com propostas para toda a família.

Raquel Dias da Silva
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Raquel Dias da Silva
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O Museu de Lisboa prepara-se para honrar a tradição e dedicar o fim-de-semana de 12 e 13 de Fevereiro ao Santo António, também conhecido como padroeiro dos namorados. A programação inclui uma visita orientada, uma oficina para famílias, um selfie-paper para os mais românticos e até uma instalação de pratos com várias quadras populares portuguesas.

A instalação da artista plástica Suzana Barros é inaugurada já na próxima sexta-feira, 11 de Fevereiro, pelas 10.00, no núcleo de Santo António. Composta por pratos de diferentes tamanhos e motivos, convida os visitantes a descobrir várias quadras populares portuguesas, algumas das quais traduzidas para os idiomas dos países que mais visitam Lisboa, a cidade onde Santo António nasceu.

No fim-de-semana de 12 e 13, véspera do Dia dos Namorados, relembram-se e celebram-se as diversas tradições associadas ao santo casamenteiro. Entre as 10.00 e as 18.00, o Museu de Lisboa desafia os casais mais românticos a participarem num selfie-paper gratuito. Munidos de pistas, o objectivo será descobrir os recantos mais íntimos de Alfama, onde Santo António viveu.

Já para as famílias, a visita orientada “António, um rapaz de Lisboa” convida a aprender mais sobre o santo: em que mês nasceu (spoiler alert: não foi em Fevereiro), quando começou o seu culto e que tradições lhe estão associadas. Com cinco sessões previstas até Novembro, a de 13 de Fevereiro, às 10.30, é gratuita mediante inscrição por e-mail (reservas@museudelisboa.pt).

Ainda a 13, mas pelas 15.30, o Museu de Lisboa organiza a oficina “Há Festa em Lisboa”, onde se propõe a construção de um arco enfeitado, um trono, um manjerico ou uma quadra. A participação, para maiores de oito anos, também é gratuita mediante inscrição através do mesmo e-mail.

Se não é muito romântico nem tem particular interesse pelo Santo António, mas costuma usufruir da agenda do Museu de Lisboa, não se preocupe porque também há propostas para si. No Teatro Romano, dá-se continuidade ao ciclo de palestras “À Mesa no Teatro Romano” e apresenta-se uma nova edição da revista Scaena, uma publicação do Museu dedicada exclusivamente à arqueologia.

Já no Palácio Pimenta, destaca-se a programação paralela da exposição “Lisboa Clichê”, uma mostra de fotografia de Daniel Blaufuks, abordada também em conversa (6 de Fevereiro, 16.00-17.00, 3€), com Sérgio Mah e Rita Palla Aragão, e uma visita guiada pelo próprio artista (19 de Fevereiro, 16.00-17.00, 3€).

É também em Fevereiro que o Museu de Lisboa inaugura mais uma série de percursos dedicados aos lugares invisíveis da escravatura em Lisboa. “Destino Lisboa” é o primeiro dos três percursos previstos e está marcado para 20 de Fevereiro, às 15.00, a partir do Torreão Poente.

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