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Cofre-forte do Museu do Tesouro Real
Marta Maria FerreiraCofre-forte do Museu do Tesouro Real

Museu do Tesouro Real nomeado para Museu Europeu do Ano

Peças da coroa portuguesa estão expostas num dos maiores cofres-fortes do mundo, no Palácio Nacional da Ajuda. Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros também está indicado ao prémio.

Rute Barbedo
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Rute Barbedo
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Mais de 20 países e 50 nomeados disputam o título de Museu Europeu do Ano 2024. Entre eles está o Museu do Tesouro Real, um espaço inaugurado na Primavera de 2022, na sequência da renovação da ala poente do Palácio Nacional da Ajuda. Em causa está uma colecção de mais de mil peças da coroa portuguesa, entre jóias e peças de mesa, mas também aquela que se pensa ser a maior pepita de ouro do mundo. Outra particularidade do museu é que a exposição permanente distribui-se pelo cofre-forte.

Para o director executivo da instituição, Nuno Vale, citado num comunicado divulgado nesta quarta-feira, esta nomeação vem confirmar o trabalho em prol de uma "oferta inovadora e atractiva" aos visitantes. E é também, acredita, o reconhecimento da "abordagem criativa à educação e à responsabilidade social, bem como a promoção do diálogo intercultural, num museu que se quer vivo", apesar de tudo nele ser passado.

Além do Museu do Tesouro Real, está nomeado um outro espaço museológico de Lisboa, o Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros (NARC), e ainda o Museu da Covilhã. A lista completa dos museus indicados ao prémio pode ser consultada online. O vencedor da edição de 2024 (este ano, o prémio foi atribuído ao sui generis Museu de Etnologia de Valência, em Espanha) será conhecido durante a Conferência Anual do Fórum Europeu dos Museus, entre 1 e 4 de Maio, em Portimão. Este Fórum, criado pelo Conselho da Europa, é a entidade que atribui o prémio.

+ Leia aqui a edição de Dezembro da Time Out

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