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O Brands like Bands está de volta

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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O único festival de bandas de empresas do mundo regressa ao Estúdio Time Out nos próximos dias 12 e 19 de Outubro. Fernando Gaspar Barros, mentor do festival, explica tudo em seis perguntas e respostas.

O Brands like Bands é mesmo o único festival de bandas de empresas no mundo?
Sim. Se pensarmos que a grande parte das pessoas que tocam um instrumento ou que cantam têm um trabalho por conta de outrem, é mesmo estranho ser o único festival de bandas de empresas do mundo. Mas já que nasceu aqui em Lisboa o próximo passo será tentar levá-lo a outras cidades fora de Portugal.

O Brands like Bands conta como horas extraordinárias?
Se contarem, então são as melhores horas extraordinárias da vida deles.

Nestes dois dias, os “funcionários” podem deixar a gravata e os saltos altos em casa?
São uns rebeldes, quer os que estão em palco ou mesmo fora dele, na assistência, e muitos já nem os usam no próprio local de trabalho, não obstante os cargos que ocupam, de grande responsabilidade. Aqui o perfil será sempre pela competência, não pela imagem.

Que bandas e empresas participam nesta edição? Ui, são tantas que tivemos que abrir duas datas só em Lisboa (12 e 19 de Outubro). E vêm de áreas tão distintas como a advocacia ou a cosmética. No primeiro sábado recebemos as seguintes bandas: Nokia Broad Band (Nokia), ITA (Zurich), HumansR (Grupo RHmais), os Fora-da-Lei (PLMJ), Lerojam (Majorel), AMT Band (AMT Consulting), The Mercenaries (Mercer), a Big Band Siemens (Siemens). No sábado seguinte, o festival prossegue com a Liberty Big Band (Liberty Seguros), a Banda Cofidis (Cofidis), Agap2Rock (Agap2it), The Relevants (Axians), The Handlers (GroundForce Portugal), The Members (CGI), PANGEA Fujiband (Fujitsu), L’Óreal Sharing Beauty Band (L’Óreal) e Electric Bang (Schneider Electric). Pelo meio, nos dias 16 e 26 de Novembro, o festival segue para o Porto.

Ter uma banda dentro de uma empresa é o verdadeiro team building em que cada um toca o seu instrumento e a música flui. Deveria ser obrigatório ter uma banda em cada empresa?
Sendo a música uma linguagem universal, sim. O que costumamos dizer é que este projecto (formar a banda na empresa) não é só para quem vai tocar, é também para os restantes colaboradores da empresa.

O Brands Like Bands é mais do que música. O que é que este festival celebra?
A autenticidade, aquilo que as pessoas mais valorizam nas marcas. No Brands Like Bands não existe nenhum guião fornecido pelas empresas. Ali as pessoas são elas próprias, com os seus sonhos, ambições e paixões.

Os bilhetes estão à venda à porta e custam 3€ e revertem para a Operação Nariz Vermelho. 

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