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O regresso de Handmaid's Tale, ou como a servidão tem que acabar

Escrito por
Eurico de Barros
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A luta contra o totalitarismo de Gilead continua na segunda temporada de The Handmaid’s Tale, e a gravidez de Offred (Elizabeth Moss) será decisiva para o que vai acontecer.

A primeira temporada de The Handmaid’s Tale mostrou como uma série de televisão pode fazer um melhor trabalho a adaptar um livro do que um filme. Em 1990, o realizador alemão Volker Schlöndorff já tinha levado ao cinema o romance de ficção científica distópica de Margaret Atwood em A História da Aia, mas apesar de um elenco que incluía nomes como Natasha Richardson, Faye Dunaway e Rober Duvall, e do argumento assinado por Harold Pinter, o resultado foi muito pouco satisfatório.

Depois da temporada de estreia da série ter esgotado em termos narrativos o livro de Atwood, os 13 episódios da segunda temporada de The Handmaid’s Tale vão explorar novos aspectos do mundo futuro em que a história decorre, com Offred (Elizabeth Moss) grávida a continuar a luta para que o filho seja livre e não sofra os horrores impostos em Gilead, a sociedade teocrática e sexista em que as mulheres férteis que restam são usadas como servas sexuais e para fins de reprodução.

Todos os acontecimentos desta segunda temporada “serão moldados pela gravidez de Offred”, segundo anunciou a produção, e Margaret Atwood continuará associada a The Handmaid’s Tale como consultora. Marisa Tomei, Cherry Jones e Clea DuVall estão entre as actrizes convidadas.

NOS Play. Qui (estreia T2).

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