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Paradoxos de Alice
Ilustração de Beatriz Bagulho

Obras de Lewis Carroll dão vida a uma peça e oito curtas-metragens

A mais recente criação do Teatro do Silêncio estreia em Julho, no CCB. Antes, há curtas-metragens para ver em família.

Raquel Dias da Silva
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Raquel Dias da Silva
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A estreia de Paradoxos de Alice, a mais recente criação do Teatro do Silêncio, está marcada para 9 de Julho, no Centro Cultural de Belém, onde poderá ser vista até dia 11. Antes, poderá ver as curtas-metragens realizadas por Beatriz Bagulho, que também integram o espectáculo, inspirado no universo onírico das obras de Lewis Carroll. A partir de 29 de Junho, os filmes, com duração de três a oito minutos, vão ser lançados nas plataformas digitais do CCB.

Integrado no Ciclo Festa de Desaniversário, promovido pela Fábrica das Artes, o espectáculo serve de mote para uma vasta programação para todas as infâncias, que pretende colocar a criação artística em diálogo com a filosofia. Para maiores de seis anos, a peça não é uma adaptação, mas inspira-se em As Aventuras de Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho. A proposta inclui ainda, no final, uma conversa com a filósofa Dina Mendonça. 

Com direcção de Maria Gil, Paradoxos de Alice tem como criadores e intérpretes Leonor Keil e Gonçalo Alegria, que também é responsável pela música e adaptação de vídeo a partir das curtas-metragens de Beatriz Bagulho. Cada filme tem como ponto de partida algumas das personagens mais icónicas das obras de Lewis Carroll para abordar temas filosóficos e científicos, com o objectivo de despoletar pensamento crítico e criativo.

Centro Cultural de Belém. De 9 a 11 de Julho. Sex 19.00 e Sáb-Dom 11.00. 8€.

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