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Out.Fest regressa em Outubro ao Barreiro

O segundo momento da 17.ª edição do OUT.FEST acontece entre os dias 4 e 9 de Outubro, em várias salas do Barreiro.

Teresa David
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Teresa David
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Depois de um primeiro momento realizado em Junho, a 17.ª edição do OUT.FEST regressa ao Barreiro entre os dias 4 e 9 de Outubro para mais uma temporada de música (e conversas).

A segunda volta do festival arranca pelas 17.30 de 4 de Outubro, com João Pais Filipe e Manongo Mujica em amena cavaqueira no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro. O primeiro concerto está marcado para as 21.30 do mesmo dia, no Museu Industrial da Baía do Tejo, onde Caroline Profanter vai interpretar Kyema, da pioneira compositora de electrónica francesa Éliane Radigue.

No segundo dia, os nomes repetem-se. Às 15.30, Julia Eckhardt conversa sobre o trabalho de Éliane Radigue, sua colaboradora de longa data, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro. Pelas 18.00, o português João Pais Filipe e o visionário peruano Manongo Mujica reencontram-se sob o palco do Anfiteatro Paz & Amizade. E às 21.30, Julia Eckhardt e Enrico Malatesta tocam mais obras de Éliane Radigue, na Igreja de Santa Maria. 

A 6 de Outubro, às 21.30, a SDUB Os Franceses recebe pä, duo de Filipa Campos e Paulo da Fonseca que lançou este ano La Demeure Phréatique pela Combustão Lenta. No mesmo sítio tocam os LUMP, duo composto por João Almeida e Mariana Dionísio, a trabalhar entre o jazz e a improvisação livre.

O regresso ao Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro acontece ao quarto dia de festival, às 21.30, para ver Vasco Alves que lançou, no final do ano passado, Gaita Contra Computador, disco onde o sopro da gaita é digitalmente processado e embrutecido. Neste dia também se ouve o jovem duo de Adriana João e Pedro Tavares, metade dos cada vez mais fulcrais Império Pacífico.

O programa do dia 8 começa às 18.00, no Anfiteatro Paz & Amizade, com a electrónica única de DJ Nigga Fox, um dos principais embaixadores da editora Príncipe. Segue-se, no Auditório Municipal Augusto Cabrita, a partir das 21.30, Serpente, projecto normalmente solitário de Bruno Silva, herói discreto da música experimental portuguesa deste século, aqui acompanhado por Pedro Sousa e Margarida Garcia; e ainda Jessica Ekomane, que se estreou a solo com o álbum Multivocal.

Há quatro nomes no último dia de festival. O primeiro a tocar é Sarnadas, que conhecemos quando respondia pelo nome de Coelho Radioactivo e fazia canções indie-folk e apresenta The Humm na SDUB Os Franceses, às 15.00. O duo oriundo de Manchester que responde pelo nome de Space Afrika toca às 18.00, no Anfiteatro Paz & Amizade. Por fim, a partir das 21.30, os craques britânicos Still House Plants e o português Gustavo Costa actuam no Auditório Municipal Augusto Cabrita. 

Os bilhetes já estão disponíveis online e em alguns pontos de venda. O passe global tem um custo de 25€ e os bilhetes diários (para os dias 5, 8 ou 9) estão à venda por 10€. Os espectáculos dos dias 4, 6, 7 e 9 (na SDUB Os Franceses) e as conversas são grátis, mas estão sujeitas a inscrição prévia através do formulário no site do festival. 

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