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A Regata de Portugal, uma prova importante do maior circuito profissional de vela do mundo, regressa no final de Maio para mais uma edição, com os velozes trimarãs Diam 24, os barcos icónicos da competição Tour de France à la Voile. Mas não pense que só vai ver barcos a passar a alta velocidade. Conte com música, gastronomia e o maior arraial do rio Tejo.
A festa – que chegou pela primeira vez a Lisboa em Outubro do ano passado – está de volta ao Terminal de Cruzeiros, para celebrar a cidade e o mar português, com provas de vela, gastronomia e música. Entre os dias 30 de Maio e 2 de Junho, velejadores nacionais e internacionais vão competir diariamente a partir das 17.00, sempre acompanhados pela música e animação programada para um palco flutuante.
Depois do pôr-do-sol, é para comer (ainda mais) e dançar até de madrugada, sobretudo em Junho, mês dos Santos Populares.
“Este ano decidimos antecipar a Regata de Portugal”, escreve em comunicado Francisco Mello e Castro, CEO da prova. “Montar um palco na água e envolver as regatas num conceito de sunset é o grande desafio que temos para esta edição. Queremos encher o rio de barcos e desafiar a cidade a viver verdadeiramente o Tejo. Em breve vamos anunciar novidades.”
A agenda está preenchida até às 02.00, mas ainda não há programa completo – sabe-se que a gastronomia estará novamente a cargo do chef Vítor Sobral e pode ser que o set do Dejay Kamala também regresse. A entrada para este evento – que permite ver de perto, por vezes de muito perto, as embarcações – é livre.
No ano passado, Bernardo Freitas (Adamastor Racing) venceu a última regata de frota (fleet racing), o que lhe permitiu subir ao terceiro lugar na geral, ganha pelo francês Yann Guichard (Spindrift Racing). Em competição, estava ainda o medalhado olímpico Hugo Rocha, sexto classificado na primeira Regata de Portugal. Na modalidade de match racing, que teve um final prematuro por causa do vento, o vencedor foi o sueco Nicklas Dackhammar (Essiq Racing), que bateu na final Ian Williams (GAC Pindar).