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RHI regressa a Portugal com eventos culturais em 13 cidades

O programa inclui passagem por Cascais e Lisboa, com workshops, palestras e espectáculos de dança e música.

Raquel Dias da Silva
Escrito por
Raquel Dias da Silva
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A RHI – Revolution, Hope, Imagination, iniciativa organizada pelo Arte Institute de Nova Iorque, que promove a cultura contemporânea portuguesa na cidade norte-americana, está de regresso a Portugal entre 23 de Junho e 4 de Julho. O evento, que já vai na sua 3.ª edição, passará por 13 cidades (Évora, Cascais, Lisboa, Torres Vedras, Alcobaça, Leiria, Loulé, Ponte de Lima, Faro, Porto, Vidigueira, Braga e Funchal), para promover artistas portugueses e projectos mundiais através de uma programação diversificada.

A iniciativa arranca em Évora, a 23 de Junho, seguindo-se um dia inteiro de actividades em Cascais, a 24 de Junho. Destaca-se, por exemplo, o workshop de dança com formadores internacionais (10.30-13.00) e o espectáculo ANUSIM – What is Hiden is Never Lost e outros bailados (21.30), no Casino Estoril. No dia seguinte, 25 de Junho, é a vez de Lisboa, com palestras (14.00-15.30 e 15.30-17.00), workshops (10.30-11.30 e 11.30-13.00) e um concerto de NEEV (18.30), na Culturgest.

Entre a restante programação, disponível para consulta no site do RHI, a organização recomenda o North America International Coop Forum, que vai decorrer online a 24 de Junho, das 18.30 às 20.00, com vários programadores americanos, mas também da África e da Ásia, como David Chavez (programador e curador do Millennium Park Music Series, um palco de referência em Chicago, EUA), Mickela Mallozzi (apresentadora e produtora executiva da série Bare Feet), Amro Salah (fundador do Cairo Jazz Festival) e Joni Schwalbach (etnomusicologista, pianista, compositor, videógrafo e e criador do Mozambique Music Meeting).

Todos os eventos são de entrada gratuita, mas é possível aderir ao Membership Anual do RHI (30€-60€), que oferece vários benefícios. Até ao final do evento, está também a decorrer uma Call for Artists para o RHI Stage. Criado no início da pandemia como forma de dar um palco a artistas que viram os seus concertos cancelados, o objectivo é dar aos artistas a possibilidade de exporem os seus trabalhos a uma comunidade global e ao público a de remunerar os artistas pelo seu trabalho.

Através da aplicação RHI Think, disponível na Play Store e Apple Store, é possível acompanhar a programação do lançamento dos vídeos dos artistas. Cada performance terá uma duração aproximada de 20 a 30 minutos e manter-se-á disponível para visualização na plataforma e marketplace.

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