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Parque Florestal de Monsanto
Ana Luísa Alvim/CML

Risco de incêndio. País em estado de alerta com acesso interdito a espaços florestais

Portugal está em estado de alerta até dia 23. É proibido o acesso a espaços florestais, como Monsanto, em Lisboa.

Raquel Dias da Silva
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Raquel Dias da Silva
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O Governo decretou situação de alerta em território continental, devido às previsões meteorológicas para os próximos dias, que incluem aumento das temperaturas e agravamento do risco de incêndio. Até às 23.59 de terça-feira, 23 de Agosto, é proibido o acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais previamente definidos nos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios, assim como nos caminhos florestais, rurais e outras vias que os atravessem.

Em Lisboa, a Protecção Civil Municipal já declarou proibido o acesso ao Parque Florestal de Monsanto, à Tapada das Necessidades, à Tapada da Ajuda, ao Parque Silva Porto, ao Parque dos Moinhos, ao Parque da Madre de Deus, ao Parque do Vale do Silêncio, à Encosta da Calçada de Carriche, ao Parque Central de Chelas, ao Parque José Gomes Ferreira, ao Parque do Vale Fundão, à Quinta das Conchas e Lilases e o Parque da Bela Vista.

Perto de Lisboa, em Sintra, está interdito o acesso ao perímetro florestal da serra de Sintra, com o encerramento de vários monumentos, nomeadamente o Parque e Palácio Nacional da Pena, o Castelo dos Mouros, o Santuário da Peninha, o Convento dos Capuchos, o Chalet da Condessa D'Edla, o Parque e Palácio de Monserrate e a Quinta da Regaleira. A Quinta da Ribafria, o Parque da Liberdade, a Matinha de Queluz, o Parque Florestal da Piedade da Serra e o Parque Florestal da Serra da Carregueira também se encontram encerrados. A excepção são o Palácio Nacional da Vila de Sintra e o Palácio Nacional de Queluz, que permanecem abertos e sem qualquer alteração ao seu funcionamento local. De acordo com a autarquia, a situação será reavaliada de 12 em 12 horas.

Como consequência do estado de alerta, durante estes dias também é proibido realizar queimadas ou trabalhos nos espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria, com excepção dos que tenham a ver com combate a incêndios. Fica também proibido o uso de fogo de artifício ou outros artefactos pirotécnicos, independentemente da sua forma de combustão, estando suspensas as autorizações que tenham sido entretanto emitidas.

Já no que diz respeito a medidas de autoprotecção, as autoridades recomendam evitar esforço físico ao ar livre, manter os espaços fechados arejados, escolher as horas de menor calor para viagens de carro e ter atenção redobrada aos mais velhos. Deverá ainda evitar exposição ao sol nas horas de maior calor (entre as 11.00 e as 17.00), manter-se hidratado e usar protector solar.

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