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A crítica gastronómica é uma das grandes apostas para o regresso da Time Out Lisboa às bancas. O número de críticos vai crescer para o dobro – de dois para quatro – com o lançamento da nova revista premium. Alfredo Lacerda, o mais antigo crítico gastronómico da Time Out Lisboa, e José Margarido, que escreve regularmente desde o início do ano, passam a ter a companhia de Borges da Gama e de Violeta de Vasconcellos.
Cada um dos críticos vai dedicar-se a diferentes ofertas gastronómicas. Alfredo Lacerda continua a ter um amplo raio da acção, que vai do fine dinning às cozinhas do mundo. José Margarido dirige a sua atenção às tascas e à comida tradicional. Borges da Gama fica com as tendências: brunches e brinners, street e junk food. Por fim, Violeta de Vasconcellos faz crítica de bolos. Abaixo, seguem breves apontamentos biográficos dos quatro críticos.
![Alfredo Lacerda, Crítico Comer&Beber Time Out](https://media.timeout.com/images/105773395/image.jpg)
Alfredo Lacerda
Há oito anos que bitaita sobre as casas de comer de Lisboa e Porto. Escreve como um jornalista, pensa como um cliente, come como um abade. Um dia provou pangolim e sobreviveu.
![José Margarido, Crítico Comer&Beber Time Out](https://media.timeout.com/images/105773396/image.jpg)
José Margarido
Moço da província, está convencido de que a melhor cozinha é sempre de conforto. Nunca soube escrever bouillabaisse e acredita que a receita da felicidade está inscrita numa açorda: pão, água, azeite e ervas – ser genial com o que se tem à mão.
![Violeta de Vasconcellos, Crítica Comer&Beber Time Out](https://media.timeout.com/images/105773397/image.jpg)
Violeta de Vasconcellos
Reza a lenda que fez o primeiro bolo antes de saber escrever e que enriqueceu a vender fatias pelo bairro. Já tentou outras escalas, mas acaba sempre a usar-se como bitola. Crê nos Ovos e sonha um dia mandar o suficiente para ilegalizar a margarina.
![Borges da Gama, Crítico Comer&Beber Time Out](https://media.timeout.com/images/105773398/image.jpg)
Borges da Gama
Nasceu, cresceu e sempre viveu numa das zonas mais nobres de Lisboa. Apesar de ser pouco influenciável e nada influencer, gosta de fazer terapia de choque nos spots mais trendy da cidade. Usa e abusa de estrangeirismos para se sentir jovem e cosmopolita, mas do que ele gosta mesmo é daqueles pequenos-almoços que dão para o dia inteiro. Ou brunch, pronto.
Recordamos que os críticos gastronómicos da Time Out visitam os restaurantes anonimamente e pagam pelas refeições, de modo a garantir a independência da crítica.
+ Time Out Lisboa volta às edições em papel com revista premium