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Long Board Dancing
Tiago BeloLong Board Dancing

Tudo o que precisa de saber sobre longboard dancing

Apresentamos-lhe a nova modalidade da moda. Chama-se longboard dancing e consiste em fazer passos de dança em cima de um skate. Falámos com quem já tem experiência em cima da tábua e, pelo caminho, encontrámos sessões para quem quer aprender.

Margarida Coutinho
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Margarida Coutinho
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Pode já ter visto isto à beira-rio ou num parque da cidade. Ou talvez em vídeos no Instagram ou TikTok. Seja onde for, há cada vez mais gente a dançar em cima de um skate. Leu bem: a-dançar-em-cima-de-um-skate. A modalidade – que se chama longboard dancing – está a crescer e já chegou a Lisboa.

“Longboard dancing é fazer passos em cima da tábua. Há pessoas que fazem passos mais dançados, outras fazem mais truques, tipo skateboard, e há ainda quem junte os dois perfeitamente”, explica a francesa Marie Ange, praticante desde 2017 e uma das responsáveis da página DockSession Lisbon que organiza sessões na capital. “Esta modalidade permite que cada pessoa desenvolva um estilo muito próprio”, completa Andreia Luz, outra das responsáveis.

Aqui não há certo nem errado: uns apostam mais em truques, outros deixam-se levar pela música e criam coreografias completas. É o caso de Polina Belo, nascida na Rússia e actualmente a morar em Santa Cruz, Torres Vedras. “Comecei a fazer longboard dancing há dois anos”, conta a surfista que já fazia aulas de dança na Rússia – o que deu uma ajuda na hora de subir para cima da tábua.   

Antes de vir para Portugal, Polina teve uma má experiência a fazer skate e quase se lesionou. Esse trauma foi só ultrapassado quando descobriu o longboard dancing, por ser mais seguro. “É mais fácil [do que o skate] porque a tábua é maior e dá mais estabilidade”, garante. Andreia concorda: “Os primeiros passos não são tão agressivos, não há tanto o risco de cair e de nos magoarmos.” 

O facto de ser mais acessível, também é uma das razões da popularidade que tem vindo a ganhar. “As pessoas gostam da modalidade porque é mais fácil, não é preciso já ter bases no skate ou no longboard”, começa Marie. E Andreia completa: “Os primeiros passos no longboard não são tão agressivos, não há tanto o risco de cair e de nos magoarmos. Isso também foi uma das razões para ter começado”. 

Se já está a bater o pezinho só de ler (mesmo que nunca se tenha posto em cima de um longboard) apareça numa das sessões gratuitas da DockSession Lisbon. Acontecem duas vezes por mês, em Alcântara, e as datas são divulgadas com antecedência nas redes sociais da página.

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