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Fotografia: Manuel Manso

Últimos dias da exposição ‘Hergé’ trazem programação paralela

Entre 2 e 10 de Janeiro, a Fundação Calouste Gulbenkian promove visitas guiadas, performances, conversas e até uma surpresa à volta do “som que o desenho faz”.

Raquel Dias da Silva
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Raquel Dias da Silva
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J|á só tem até ao dia 10 de Janeiro para visitar a exposição dedicada ao autor de As Aventuras de Tintim, George Remi (1907-1983), mais conhecido como Hergé. Por isso, nestes últimos dias, a Galeria Principal da Fundação Calouste Gulbenkian estará aberta todos os dias, para permitir um maior número de visitantes. Se ainda não foi conhecer “o homem por trás do mito”, é a última oportunidade para descobrir vários objectos vindos directamente do Museu Hergé, em Lovaina, Bélgica, que mostram facetas pouco conhecidas do escritor e desenhista. Mas há mais.

Além de estarem previstas visitas guiadas todos os dias, entre as 16.00 e as 17.00 ou as 18.00 e as 19.00, a Fundação Calouste Gulbenkian preparou também uma programação complementar considerável. Destaca-se, por exemplo, o “balanço” da exposição, a 6 de Janeiro, pelas 18.00, com uma conversa entre a curadora Ana Vasconcelos e João Paulo Paiva Bóleo, profundo conhecedor do universo da banda desenhada.

Mais tarde, no dia 8, a partir das 16.00, a performer Catarina Molder irá procurar evocar e desconstruir a figura da fictícia Bianca Castafiore, a Diva de As Aventuras de Tintim, que perdeu a noção do tempo e do mundo, recusando-se a sair do seu pedestal.

Já a 9, pelas 17.00, o Auditório 2 recebe uma conferência de Dominique Maricq, arquivista nos Studios Hergé e autor de vários livros sobre a obra de Georges Remi. Segue-se, no dia 10 de Janeiro, pelas 18.00, no Auditório 3, uma “Espécie de catacrese!”, com uma conversa com Patrícia Portela e José Pedro Serra sobre os contributos de Hergé para uma grande narrativa do século XX. Mas antes, ainda há um outro apontamento de destaque. Nos dias 8 e 9 de Janeiro, haverá uma surpresa. Sim, leu bem: nem a Time Out sabe o que se vai passar. Bem, sabemos que “a Galeria Principal será invadida pelo som que o desenho faz”. O que é que isso quer dizer? É esperar para ver (ou ouvir).

A maior parte destas actividades são de entrada gratuita mediante levantamento de bilhete, disponível na bilheteira da Fundação a partir do dia útil anterior ao evento.

Fundação Calouste Gulbenkian, Av. Berna 45A. Edifício Sede – Galeria Principal. Seg-Qui e Dom 10.00-18.00 e Sex-Sáb 10.00-21.00. 5€.

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