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Olivier pub
©Pedro Sampayo Ribeiro /Olivier

Tudo o que precisa de saber sobre o novo Olivier Avenida

O Olivier Avenida está diferente. Antes de lá ir, descubra o que há de novo na carta, no espaço e no bar

Time Out Lisboa em associação com o Grupo Olivier
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Há poucas coisas tão boas como voltar a casa. E, para Olivier da Costa, estava na hora de regressar à casa que abriu há nove anos, que baptizou com o seu próprio nome e onde desenvolveu algumas das suas receitas mais antigas e emblemáticas. 

Dia 12 de Maio, o Olivier Avenida reabriu de cara lavada, com uma imagem, uma decoração e uma carta completamente novas. Novas, mas onde não faltam referências às origens do chef alfacinha, que assinou o novo logotipo e que promete passar ali a maior parte do seu tempo a partir de agora.

Mas há mais para descobrir no novo Olivier Avenida. Leia aqui antes de passar por lá.  

Tudo o que precisa de saber sobre o novo Olivier Avenida

O bom chef à casa torna

O bom chef à casa torna

O Olivier Avenida abriu em 2008, mas desde então o chef alfacinha não parou: hoje tem sete restaurantes no centro da cidade, com conceitos que vão do sushi ao frango. Agora, Olivier da Costa sentiu que era tempo de voltar às origens. Quem visitar o seu espaço na Avenida, provavelmente vai cruzar-se com ele, de jaleca na cozinha, a servir à mesa ou na conversa com os clientes. A carta também fez uma viagem ao passado do chef e conta com pratos como O Meu Primeiro Carpacio (14€), com novilho, pesto, rúcula e queijo Ossau Iraty ou a Massa da Minha Tia Carolina (13€), uma receita simples, com tomate e pesto, que Olivier aprendeu da tia francesa Caroline quando tinha apenas 13 anos. 

Um novo lugar de partilha
©DR

Um novo lugar de partilha

A nova carta do novo Olivier Avenida conta com capítulo para ler a dois: são oito petiscos para partilhar, que chegam à mesa sempre em dupla. Entre os cornettos de guacamole, salmão, cavala e tobiko (8€), os cogumelos recheados com gorgonzola e espargos verdes (8€) e os croquetes de morcela e rabo de boi (8€), estão as empadinhas da D. Luzia (7€) – a cozinheira mais antiga da casa. Têm galinha, tartare de tomate e catupiry, queijo típico do Brasil, onde a senhora nasceu.

Há coisas que nunca mudam

Há coisas que nunca mudam

O Olivier Avenida está diferente, mas os clientes habituais (e aqueles que não gostam nada de mudanças) vão encontrar na carta alguns clássicos, como a Salada Olivier (18€) e a Picanha Wagyu (50€/250 gr e 85€/500 gr). Já o sushi desaparece, ficando reservado ao Yakuza, no Príncipe Real, bem como as pizzas, que os lisboetas podem continuar a encontrar no Guilty, mesmo ali à beira.    

Isto é capaz de dar luta

Isto é capaz de dar luta

É o prato estrela da parte do menu reservada ao peixe: chama-se Polvo vs. Bacalhau - o Árbitro é o Ovo (26€/2 pessoas) e o nome diz tudo. De um lado polvo, do outro bacalhau, no meio um ovo. Mais uma especialidade pensada por Olivier e pelo chef executivo Aimé Barroyer para a partilha – e também para os turistas de passagem pela avenida mais badalada da cidade.

Final feliz
©Pedro Sampayo Ribeiro

Final feliz

André Morgado tem apenas 23 anos, mas já ganhou o prémio ADN Pasteleiro. Foi na última edição do Peixe em Lisboa, em Abril, quando o chef preparou uma sobremesa inspirada na ceia de Natal e um semi-frio de maracujá e ananás. No Olivier Avenida, onde trabalha desde 2015, serve agora um petit gâteau de chocolate e caramelo (7€), a bomba branca, um gelado de chocolate branco merengado com frutos vermelhos (7€), além deste Paris-Brest, com praliné de avelã (7€).

O projecto da mana
©Pedro Sampayo Ribeiro

O projecto da mana

O Olivier Avenida está diferente e não foi só a carta que mudou: a nova decoração, de Sofia Costa (irmã de Olivier), aposta as cartas todas em mais luz, com janelas rasgadas para a rua e lustres nas duas salas, e três cores – dourado, terra e azul. Há andorinhas espalhadas pelas paredes e pelo tecto, papel de parede florido e um espelho enorme no lugar do mítico quadro da caveira. 

Leu bem: a caveira foi-se
©DR

Leu bem: a caveira foi-se

Na hora de mudar, o quadro que era a imagem de marca da casa foi leiloado. Só que neste leilão não interessava quem dava mais: os licitadores deviam resumir numa única frase a melhor recordação que tinha do Olivier Avenida. A mais original, levou a caveira do Olivier para casa.  

Uma esplanada secreta no centro da cidade

Uma esplanada secreta no centro da cidade

Vizinho de uma das artérias mais movimentadas da cidade, o Olivier Avenida tem o privilégio de se situar numa zona mais recuada, onde a poluição e o barulho dos carros não incomodam. Daí que a maior (e melhor) novidade nesta reabertura seja a esplanada, que promete muitas sombras, sofás confortáveis, almoços de negócios descontraídos, jantares prolongados nas noites de Verão e até cockatils depois de sair do trabalho. Afinal, o que não falta aqui à volta são escritórios.  

Um copo ao fim do dia? Aqui também pode
©DR

Um copo ao fim do dia? Aqui também pode

Os espaços do Grupo Olivier raramente esquecem a importância do bar, mas nunca como agora o Olivier Avenida foi um ponto de paragem obrigatório para um copo ao fim do dia. O floor manager britânico Liam, acabadinho de aterrar em Lisboa, junta-se ao bartender Luís Filipe António Simões (ex-Yakuza First Floor) para agitar não só o shaker como a carta de cocktails, e as happy hours estão prometidas para breve. Até lá, aproveite clássicos como este mojito de morango sentado numa das cadeiras altas do bar, no interior, ou na novíssima esplanada. A farra não acaba aqui: estão previstos DJ sets de quarta a sábado, com o residente Delux ou DJ convidados. 

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