Aos domingos, no Titanic Sur Mer, é possível descobrir um Brasil para além do Carnaval e das novelas. Quando batem as 20.00, abre-se uma roda de samba ao melhor estilo brasileiro.
Para se abanar até se cansar ou para ir beber um copo com sabor a Brasil
Música ao vivo, exposições, roda de samba, ciclos de cinema, feiras, cerveja artesanal de Santa Catarina, baile funk ou o lado B da música brasileira, nesta lista pode encontrar de tudo para se entreter nos próximos tempos. Fomos em busca dos melhores trilhos brasileiros e apontamos-lhe o caminho de bares, festas e eventos para se divertir como se estivesse do outro lado do Atlântico. Pode, por exemplo, aprender a dançar numa destas aulas e seguir para uma das festarolas e, quem sabe, treinar o sotaque. As melhores baladas brasileiras em Lisboa estão aqui.
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Aos domingos, no Titanic Sur Mer, é possível descobrir um Brasil para além do Carnaval e das novelas. Quando batem as 20.00, abre-se uma roda de samba ao melhor estilo brasileiro.
A roda de choro brasileiro é responsável por muitas enchentes no Bartô, o bar do Chapitô, às segundas-feiras às 22.30. Um cavaquinho, um pandeiro, um violão, um contrabaixo, um saxofone e uma voz. O que importa ao Clube de Choro de Lisboa, que dinamiza este encontrosemanal,é“tocarchoro sem compromissos profissionais, pelo mais puro prazer de tocar”. Quem sabe tocar pode juntar-se à roda, estilo jam session, quem quer aprender fica atento a quem ensina.
Martha Varella e Pedro Mendes, um casal do Rio de Janeiro a morar há dois anos em Lisboa, abriram no fim de 2018 a ArtesanaLis, uma bottle shop de cerveja/bar no coração de Alvalade. Aqui encontrará mais de 100 cervejas diferentes para levar para casa ou para consumir ali – e até a cerveja artesanal brasileira Lohn, de Santa Catarina. Aliás, garantem que esta é a “única [cerveja brasileira] que chegou aqui a Portugal até agora”.
Feijoada, caipirinhas, música ao vivo, roda de samba, futebol, samba rock,... Apesar de não ser muito grande, no Água de Beber cabem mil e uma actividades e o bar no Cais do Sodré já se tornou o ponto de encontro da comunidade brasileira a viver em Lisboa. Se está com saudades de ouvir alguns clássicos da MPB, este é o sítio certo. Há concertos de bons músicos (a maior parte desconhecidos) mesmo a dias de semana. O melhor? Tudo grátis e pela noite dentro.
Um bar ou um museu? As duas coisas confundem-se. Vanessa Vargas instalou-se no espaço que durante 30 anos pertenceu a um alfaiate em Santos. Transformou-o num bar, mas decidiumanter o espírito, com máquinas de costura e elementos decorativos, alguns de casa da sua avó no Brasil. O bar ganhou fama pelas rodas de samba, normalmente ao sábado à tarde. Os cocktails têm nomes sugestivos como o Blazer, Stoli Tailor ou Papillon.
Aos sábados, há festa no 18 do Príncipe Real. Fomos conhecer a tertúlia musical com mais sotaques de Lisboa. A cada sábado à noite, há um palacete no Príncipe Real que esconde uma rua dentro. Uma rua onde se samba e se canta o fado, onde o português se desdobra em sotaques e a música tem sede de vinho.
Os números dizem que há cada vez mais brasileiros na cidade e a Time Out tem mostrado que há cada vez melhor Brasil em Lisboa. Desta vez, decidimos ir à procura daqueles que chegaram e que se deixaram ficar – pelo amor, pelo trabalho, pelo clima, pela música.
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