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Desenhar sardinhas antes de as comer: está aberto o famoso concurso das Festas de Lisboa

Arranca esta quinta-feira a competição mais escamosa da cidade.

Renata Lima Lobo
Escrito por
Renata Lima Lobo
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A primeira edição do Concurso Sardinhas Festas de Lisboa aconteceu em 2011 e desde então foram milhares de espécimes que chegaram às caixas de correio (digitais e analógicas) da EGEAC, vindas de mares de todo o mundo. Este ano o tema é livre e a EGEAC lança o desafio: fazer desta uma edição histórica. O mote é simples: "Desenha uma sardinha. Sem espinhas!".

Pelo segundo ano consecutivo o concurso também chega às escolas com a Turma da Sardinha, uma competição destinada a alunos do 1º, 2º e 3º ciclo do ensino básico. Para assinalar esta 10.ª edição, será elegida mais uma sardinha vencedora, o que significa que serão seis, e não cinco, as galardoadas na competição principal que se irão juntar à vendedora da Turma da Sardinha.

Todos os premiados, tanto do concurso principal como do escolar, levam para casa um prémio de 1500€. O júri ainda não foi anunciado. 

À semelhança da passada edição, o concurso prevê a atribuição de três menções honrosas, que são as escolhas do público eleitas através de votação nas redes sociais.

A data limite para entrega das propostas é o dia 6 de Abril e os vencedores são conhecidos a 31 de Maio. O regulamento encontra-se em www.culturanarua.pt.

Por agora, inspire-se na fotogaleria em cima, onde recordamos um vencedor por cada edição passada.

Sabia que...

- Antes do lançamento oficial do concurso em 2011, já havia sardinhas criativas a circular. Foi em 2003 que se tornaram o símbolo das Festas de Lisboa, numa parceria entre a EGEAC e o atelier Silvadesigners.

- Em 2009 foram convidados designers, ilustradores e artistas plásticos para fazerem as sardinhas mais bonitas. Em 2010 a inicitiva repete-se. André Carrilho, André da Loba ou João Fazenda foram alguns dos nomes mais sonantes.

- Na primeira edição do concurso foram 16 as sardinhas vencedoras

- Em 2013, a EGEAC abre espaço para sardinhas em vídeo.

- A edição de 2016 bateu todos os recordes: 8897 propostas submetidas, vindas de 70 países.

Inspire-se

  • Restaurantes

A sardinha já começa a ficar gorda e já pinga nas grelhas espalhadas pela cidade e em vários restaurantes tradicionais (ou não estivéssemos em Junho, esse querido mês de Festas e arraiais em Lisboa). Ainda assim é peixe que não agrada a toda a gente, alguns porque implicam mesmo com o sabor, outros porque preferem o primo carapau ou porque não se querem ralar com espinhas pequenas. Em lombinho e braseada numa pequena bolinha de arroz ou no pão com funcho e pimento, ou num prato tipicamente havaiano, há sete espaços em Lisboa que se dedicaram a arranjar alternativas de edição limitada, sem espinhas, em homenagem ao peixe da época.

  • Coisas para fazer

O ponto aqui é simples: não fique a gastar o sofá de casa, que aí não se aprende nada. Quer dizer, até pode aprender uma coisa ou outra, mas há habilidades que o obrigam a ser mais dinâmico e a algum trabalho de mãos – uma certa minúcia, diga-se. Falamos de cerâmica, por exemplo, em que precisa de estar pronto para meter mãos à obra, amassar a coisa, dar-lhe forma (pode ser uma caneca ou um jarrão lá para casa) e conseguir responder ao milagre da criação artística. Não vá mais longe: tome nota destes cursos em Lisboa.

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