Nós é dez bolos. E uma festa de aniversário à altura: dos bolos em camadas mais nus aos mais artísticos, passando pelas bolas de berlim bem recheadas (com Abade de Priscos e não com recheio normal, que nós não fazemos a coisa por menos). Espreite a mesa de doces do nosso aniversário e encomende já o seu - há pasteleiros destes que obrigam a que a encomenda seja com meses e meses de antecedência, tal é a procura.
Nós, lisboetas. Seis nações que dão cartas na vida da cidade
Helena gostava de poder votar nas autárquicas. Markéta apoia jovens artistas contemporâneos. Welket apela às memórias da cultura africana na capital. Gente que veio de fora para se tornar tão alfacinha como nós
Especial Aniversário: 10 anos da Time Out Lisboa
Que a cidade mudou muito em dez anos ninguém tem dúvidas. O que o leitor talvez já não se lembre é que há 10 anos, quando o primeiro número da Time Out Lisboa saiu para as bancas, não havia LX Factory, Museu do Oriente nem, imagine-se, o jardim do Miradouro de São Pedro de Alcântara como hoje o conhece.
Passaram centenas de discos portugueses pela redacção da Time Out Lisboa nos últimos dez anos. Da electrónica ao rock e do fado à folk. Desde músicos que toda a gente conhece há muitos e muitos anos a relativos anónimos e nomes que se tornaram conhecidos ao longo desta década. Estes foram os melhores discos, ano a ano. Desde o primeiro de Norberto Lobo, Mudar de Bina, em 2007, a Nua, o segundo de Gisela João, no ano passado – nem por acaso, ele e ela são os únicos repetentes da lista. Pelo meio, encontram-se nomes como B Fachada, Buraka Som Sistema e os Sensible Soccers, entre outros.
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