Bran Stark
É o actual favorito das bolsas de apostas. Em parte porque há quem acredite que ele se vai tornar, ou já é, o líder dos mortos-vivos.
Restam cada vez menos pretendentes ao trono de Westeros. Mas alguém vai ter de se sentar nele quando A Guerra dos Tronos chegar ao fim, na madrugada de 18 para 19 de Maio, partindo do princípio que os mortos-vivos não matam toda a gente. Antes do início da oitava e última temporada, que se estreia de 14 para 15 de Abril no Syfy e no serviço de streaming HBO Portugal, especulamos sobre o que aguarda os protagonistas da série (e um par de personagens secundárias).
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É o actual favorito das bolsas de apostas. Em parte porque há quem acredite que ele se vai tornar, ou já é, o líder dos mortos-vivos.
É a actual rainha dos Sete Reinos e tem um poderoso exército de mercenários do seu lado. No entanto, poucos acreditam que vai chegar viva ao fim desta temporada. E ninguém vai chorar a sua morte.
É a última herdeira de Aerys II Targaryen, o rei louco, tem um par de dragões (RIP Viserion), um poderoso exército e o Norte do seu lado. Se não tiver o mesmo destino que o Viserion, pode dar uma boa rainha.
Suspeita-se que o filho ilegítimo de Robert Baratheon vai desempenhar um papel importante na última temporada. Las Vegas acredita nele.
O arco narrativo do gémeo de Cersei tem sido um dos mais interessantes ao longo da série. No final da sétima temporada abandonou a irmã e rumou a norte para se juntar à luta contra os mortos-vivos. Dificilmente se vai sentar no trono.
O actual rei do Norte cresceu a pensar que era o filho bastardo de Ned Stark. Na verdade, é filho de Rhaegar Targaryen, o príncipe perfeito, e Lyanna Stark e um herdeiro legítimo do trono de Westeros. É o grande favorito.
Alto e pára o baile. Então ele não morreu? Há quem acredite que não, que era apenas um homem sem rosto. E até faz sentido.
A filha mais velha de Ned Stark toda a vida quis ser rainha. E esteve quase para sê-lo, mas o rei Joffrey, que viria a morrer no dia do seu casamento, trocou-a por outra. Actualmente, é a senhora de Winterfell. É pouco provável que seja mais do que isso.
Há quem desconfie que Tyrion não é filho de Tywin Lannister e sim do rei louco, que violou a sua mãe. Seja ou não verdade (e o mais certo é não ser), ele daria um bom rei. Mas é pouco provável.
Entre conteúdos originais de grande qualidade e outros que foram aproveitados (ou mesmo ressuscitados), a Netflix está, continuamente, a trazer-nos apostas dignas de binge watching. Títulos como Gambito de Dama, Ozark, Stranger Things ou The Crown mostram bem aquilo em que a plataforma trabalha, e outros como Breaking Bad e Arrested Development são óptimos exemplos de como levar audiência ao seu moinho (o streaming) por meios comprovados. A apontar-lhe alguma coisa, será a oscilação de conteúdos: estamos sempre na vertigem de ver a nossa série favorita desaparecer do catálogo. Por isso, não perca tempo: prepare-se para uma maratona e siga estas sugestões das melhores séries para ver na Netflix.
Com um rico cardápio de séries e filmes, prontos a fazer concorrência a outros serviços por cá instalados, o SkyShowtime chegou a Portugal em 2022 com conteúdos que trazem a marca dos estúdios Universal Pictures, Paramount Pictures e DreamWorks Animation, das redes televisivas Nickelodeon e Showtime, dos serviços de streaming norte-americanos Paramount+ e Peacock (NBC) e, claro, da produtora Sky Studios. Uma concorrência de peso aos poderes instalados em Portugal de outros gigantes do streaming, como a Netflix, HBO, Amazon Prime e Disney+. Conheça oito das séries que estão disponíveis no catálogo.
São várias as produções e co-produções nacionais a não perder na HBO, incluindo Auga Seca, a primeira série portuguesa a dar entrada nas plataformas de streaming internacionais. Entre nomeados e premiados, inclusive com Globos de Ouro, fizemos uma selecção de dez filmes e séries portuguesas que tem de ver na HBO. Desde Coisa Ruim (2006), um raro exemplo de filme de terror com selo nacional, até Causa Própria (2022), série policial realizada por João Nuno Pinto, o que não faltam são razões para ficar agarrado ao ecrã.
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