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The Black Angels.
The Black Angels.

Mão Morta com Pedro Sousa e mais concertos em Lisboa em Janeiro

Ano novo, vida nova e mais concertos em Lisboa. Mas ainda a conta-a-gotas.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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Janeiro é altura de balanços, de mudanças e promessas de melhoramento pessoal que não tardam muito a ser quebradas. Talvez por isso, ou por causa do frio que se costuma sentir, os concertos não abundam – a agenda ainda vai encher-se um pouco mais, de semana para semana, mas não muito. O que não quer dizer que não haja quem se esforce para nos fazer sair de casa. E é gente boa, como Pedro Alves Sousa e os Mão Morta, uns The Kooks prontos para a festa ou The Black Angels.

Recomendado: Os concertos a não perder em Lisboa esta semana

Mais música para os seus ouvidos

  • Música

A autorreferência é um mecanismo relativamente banal na arte. Por exemplo, poemas que se queixam de como as palavras não lhes bastam para dizerem tudo o que precisam dizer, é mato. Nos textos cantados é especialmente frequente encontrar esse tipo de truque estilístico, em particular em canções que se põem a falar sobre canções de amor para, de forma mais ou menos discreta, fingirem que não são elas próprias canções de amor, bajoujas e piegas como todas as canções de amor devem ser.

  • Música

No tempo em que não havia Internet e a globalização ainda se fazia ouvir com delay, era comum uma canção fazer sucesso numa língua, sem que a maioria do público alguma vez percebesse que estava a trautear uma toada estrangeira. O caso mais frequente, como se adivinha, é o de uma canção que se celebriza em inglês apesar de ter sido composta em italiano, francês ou outra língua que não gruda bem nos ouvidos americanos. Mas não só. Por exemplo, “Les Champs Élysées”, que foi popularizada por Joe Dassin, fez o percurso contrário.

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