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Os concertos a não perder em 2024 em Lisboa

O ano já vai a meio, mas temos datas marcadas na agenda até ao fim de 2024. Estes são alguns dos concertos a não perder.

Luís Filipe Rodrigues
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Há sempre música entre nós, como diz a canção. O que, neste caso, quer dizer que há sempre concertos em Lisboa que vale a pena ver e ouvir. É verdade que o melhor provavelmente já passou como a estreia nacional de Taylor Swift ou o debute da reggaetonera Karol G –, mas o calendário continua carregado de grandes espectáculos na segunda metade do ano. E ainda não sabemos tudo o que nos espera. Das datas consecutivas de Travis Scott na MEO Arena às múltiplas visitas de Rodrigo Amarante ao B.Leza, eis alguns dos concertos a não perder em 2024 em Lisboa.

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Os concertos em Lisboa a não perder em 2024

  • Música
  • Punk e metal
  • Parque das Nações

Onde? MEO Arena
Quando? 26 Out (Sáb)

A mais viajada banda de metal portuguesa tocou pela primeira vez no Pavilhão Atlântico em Novembro de 1998, a abrir para Marilyn Manson. Mais de 25 anos depois, estreia-se em nome próprio na maior sala de concertos do país, acompanhada pela Orquestra Sinfonietta de Lisboa.

  • Música
  • Pop
  • Parque das Nações

Onde? MEO Arena
Quando? 2 Nov (Sáb)

Jovem (mas já muito premiado) multi-instrumentista britânico que pega no jazz e faz música para as massas. Na MEO Arena, apresenta o quarto volume da série Djesse, editado este ano.

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  • Música
  • Parque das Nações

Onde? MEO Arena
Quando? 23 Nov (Sáb)

Banda alemã de rock pesado e vagamente alternativo. Fez mossa em Portugal na viragem do século, antes do nu-metal começar a perder qualquer relevância. O último disco, Offline, saiu há dez anos. Mas é para recordar as canções de Proud Like a God (1997) e Don't Give Me Names (2000) que a maioria se vai dirigir à MEO Arena, embalada por uma vaga nostalgia nu-metálica.

  • Música
  • Pop
  • Parque das Nações

Onde? MEO Arena
Quando? 20 Nov (Qua)

Bryan Adams adora Portugal. E há um número considerável de portugueses que o adora de volta e continua a encher as salas onde o baladeiro canadiano toca, mais de 30 anos depois do seu pico de popularidade, nas décadas de 1980 e 90. Em Novembro, volta a esgotar a MEO Arena.

Mais música para os seus ouvidos

  • Música

A autorreferência é um mecanismo relativamente banal na arte. Por exemplo, poemas que se queixam de como as palavras não lhes bastam para dizerem tudo o que precisam dizer, é mato. Nos textos cantados é especialmente frequente encontrar esse tipo de truque estilístico, em particular em canções que se põem a falar sobre canções de amor para, de forma mais ou menos discreta, fingirem que não são elas próprias canções de amor, bajoujas e piegas como todas as canções de amor devem ser.

  • Música

A história da música popular está recheada de versões de canções que já tinham alcançado sucesso noutra vida. Genericamente, é disso que falamos quando falamos em covers. Mas a coisa torna-se bem mais surpreendente quando o factor sucesso sai da equação – ou, melhor ainda, quando ele está virado ao contrário e descobrimos versões que triunfaram sobre originais obscuros. A lista que se segue reúne uma dúzia de covers que eclipsaram por completo as versões primitivas, mesmo em casos onde elas tinham gozado já de relativo êxito. Mas foram estas interpretações que se impuseram na memória colectiva, a ponto de a maioria de nós as tomar hoje por originais.

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  • Música

No tempo em que não havia Internet e a globalização ainda se fazia ouvir com delay, era comum uma canção fazer sucesso numa língua, sem que a maioria do público alguma vez percebesse que estava a trautear uma toada estrangeira. O caso mais frequente, como se adivinha, é o de uma canção que se celebriza em inglês apesar de ter sido composta em italiano, francês ou outra língua que não gruda bem nos ouvidos americanos. Mas não só. Por exemplo, “Les Champs Élysées”, que foi popularizada por Joe Dassin, fez o percurso contrário.

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