Notícias

Com bilhetes esgotados em oito horas, Ed Sheeran tem nova data em Lisboa

Hugo Torres
Escrito por
Hugo Torres
Director-adjunto, Time Out Portugal
Publicidade

Portugal não escapa ao sucesso planetário do britânico. O autor de Divide terá 60 mil pessoas a vê-lo actuar no Estádio da Luz, a 1 de Junho. No dia seguinte, volta ao mesmo palco.

Ed Sheeran esgotou o Estádio da Luz em menos de oito horas. 60 mil bilhetes. O cantor e compositor britânico, um dos artistas mais bem-sucedidos do momento em todo o mundo, tirou por isso o trunfo que tinha na manga: uma segunda data em Lisboa. São dias consecutivos — 1 e 2 de Junho — encaixados numa frutuosa digressão mundial.

O músico está na estrada com Divide, o seu terceiro álbum, desde meados de 2017 e assim continuará pelo menos até ao final do próximo Verão. A digressão tem tido sucessivos concertos esgotados e só lhe falta passar pela gelada Antárctida para bater todos os continentes. Em Portugal, Ed Sheeran só actuou uma vez: no Rock in Rio Lisboa, em 2014.

Divide foi um sucesso imediato. Quando foi lançado, em Março de 2017, entrou directamente para o topo da tabela de vendas britânico. Apesar da recepção morna da crítica, no Reino Unido o disco mede-se comercialmente com êxitos absolutos como 25, de Adele, e Be Here Now, dos Oasis. Números e mais números. Este é outro: já foram extraídos cinco singles do álbum — “Castle on the Hill”, “Shape of you”, “Galway girl”, “Perfect” e “Happier”.

Ed Sheeran começou, no entanto, a ser bem-sucedido logo na estreia com +, em 2011. Foi nesse ano que um pouco por todo o mundo se começou a ouvir o tema “The A Team”. Em 2014, “Thinking out loud” deu o mote para as 90 platinas conquistadas internacionalmente com x, o segundo disco. Ao terceiro longa-duração, já é um coleccionador de prémios da indústria.

Os bilhetes para 2 de Junho serão postos à venda nesta sexta-feira, às 9.00. Custam entre 59€ e 90€. A promotora, a Everything Is New, sublinha que apenas serão admitidos nos concertos portadores de bilhetes devidamente identificados — ou seja, quem tiver registado o seu nome no bilhete no acto da compra. Cada pessoa pode comprar apenas quatro, atribuindo de imediato os destinatários dos bilhetes. O objectivo é combater o mercado secundário.

+ Os concertos mais aguardados até ao final do ano

Últimas notícias

    Publicidade