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ISTO. convida a visitar as suas fábricas a norte

A transparência é um dos valores fundamentais da marca portuguesa. A iniciativa Factourism Day quer que todos possam entrar nos lugares onde as peças da ISTO. ganham forma. As inscrições estão abertas até 24 de Abril.

Vera Moura
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Vera Moura
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Quando nasceu, em 2017, a marca portuguesa de básicos de moda masculina ISTO. tinha os valores já bem definidos: independência, qualidade, sustentabilidade e transparência. E como é que estes valores se foram revelando ao longo dos anos? Para começar, numa política de não-sazonalidade: a marca de Pedro Palha, Martim Manoel e Pedro Gaspar não obedece ao lançamento tradicional de colecções de Primavera/Verão e Outono/Inverno, optando por uma oferta permanente de peças para os 365 dias do ano. Depois, pelo uso de matéria prima certificada pela Global Organic Textile Standard (os senhores que mandam na matéria orgânica). E finalmente, com uma comunicação que prometeu sempre ser honesta, desmontando o custo de produção de cada peça e revelando-o sem segredos nem manhas ao consumidor, que assim fica a saber porque paga o que paga por uma t-shirt ou uma camisa. 

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Agora, não satisfeito, o trio fundador decidiu levar esta coisa da transparência ainda mais longe, com a iniciativa Factourism Day, que convida os clientes a visitar as fábricas onde as peças da ISTO. são produzidas. As inscrições para estes passeios originais e gratuitos, que transformam as fábricas locais em atracções turísticas, estão abertas até ao dia 24 de Abril e vão permitir entrar pelas NGS Malhas e Junius Têxteis, em Barcelos, Lamosa Jeans, Somelos Tecidos e Etilabel, em Guimarães, Docas Confecções e A. Ferreira & Filhos, em Vizela, Modcom, na Póvoa de Varzim, Tetribérica, na Trofa, Fiorima e Orfama, em Braga, Louropel, em Vila Nova de Famalicão, e Burel, em Manteigas, adentro para ver camisas, t-shirts, camisolas, calças e acessórios ganhar forma.

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Além de poderem entrar nos bastidores da ISTO. – que de 2017 para cá cresceu, tendo já uma linha para mulher e três lojas em Lisboa (Chiado, Príncipe Real e Campo de Ourique) –, os participantes vão aprender sobre o processo de produção desde o momento zero e perceber como as peças orgânicas são feitas em fábricas que têm entre 20 e 340 funcionários.

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