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No Ajitama já é possível pagar com criptomoedas, uma novidade na restauração

Os clientes que optarem por esta forma de pagamento receberão um cocktail de oferta com whisky japonês Nikka, café, sementes de sésamo tostadas e pepitas de yuzu.

Cláudia Lima Carvalho
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Cláudia Lima Carvalho
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É mais uma forma de pagamento, que tem vindo a ganhar terreno e que começa agora a entrar na restauração lisboeta. No Ajitama, já é possível pagar o conforto japonês de um ramen com criptomoedas. Quem optar por esta forma de pagamento digital terá direito a um cocktail exclusivo.

No Ajitama nada é deixado ao acaso e António Carvalhão e João Ferreira, fundadores do restaurante que começou como um concorrido supper club, não descansam sobre o sucesso. Desta vez, a dupla decidiu acompanhar a era da digitalização financeira, aceitando o pagamento com Bitcoin, Bitcoin Cash, Ethereum, Dogecoin, Litecoin, DAI e USDC – as criptomoedas aceites pelo restaurante.

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ARNALDO CELLANI JUNIOR

“Acresce a vantagem de ser um pagamento digital, com a tecnologia contactless, o que confere alguma segurança e higiene adicional numa altura em que esses aspectos são cada vez mais valorizados pelos consumidores”, lê-se na nota do Ajitama, que dá ainda conta da oferta especial para estes clientes. 

Todos os que pagarem com criptomoedas poderão descobrir o cocktail Satoshi Nakamoto (suposto criador da primeira moeda digital a circular), composto por whisky japonês Nikka, café, sementes de sésamo tostadas e pepitas de yuzu. 

A taxa de câmbio a que é feito o pagamento é dada no momento da transacção, convertendo do valor em Euros para a respectiva cripto tendo em conta o seu valor naquele preciso momento. 

Já na hora de escolher o ramen, se quiser jogar pelo seguro, aposte no shio ou no shoyu, ou então vá com tudo para o spicy miso, que combina o miso e o la-yu, um óleo picante. 

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