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Joalharia do Carmo
© Inês Felix

No MNAC, a Joalharia do Carmo apresenta peças únicas em filigrana

Até 4 de Fevereiro, a marca celebra 100 anos no museu do Chiado. "Filigrana" mostra jóias feitas à mão e dá foco às histórias dos artesãos por detrás das peças.

Escrito por
Beatriz Magalhães
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A Joalharia do Carmo celebra 100 anos com uma exposição dedicada à filigrana, no Museu Nacional de Arte Contemporânea, no Chiado. Até 4 de Fevereiro, a mostra inclui peças únicas feitas à mão. 

Fundada a 14 de Janeiro de 1924, a Joalharia do Carmo dá especial destaque à técnica da filigrana. A marca pretende manter um legado de sabedoria, tradição e detalhe, produzindo exclusivamente com Filigrana de Portugal Certificada. A Joalharia do Carmo assinou um protocolo de cooperação com a entidade certificadora ACertifica e os municípios de Gondomar e da Póvoa do Lanhoso, onde a filigrana é Património Cultural Imaterial, tendo sido garantida a continuidade do trabalho dos artesãos.

Desenvolvida no âmbito do Quarteirão das Artes Chiado e do projecto nacional do MNAC, “Portugal entre Patrimónios”, a exposição, além de apresentar jóias únicas feitas à mão, que combinam métodos ancestrais com um design contemporâneo, também põe à vista histórias de vários artesãos. 

A joalharia centenária quer ainda estabelecer uma ponte com a modernidade e, por isso, é pioneira no projecto da Imprensa Nacional Casa da Moeda, o Certificado Digital UniqueMark, um processo de certificação de metais preciosos, que garante a autenticidade das jóias através de uma aplicação para smartphone.

Museu Nacional de Arte Contemporânea (Chiado). 14 Jan-4 Fev. Ter-Dom 10.00-18.00. 8€

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