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Nova Mango nos Restauradores abre já esta sexta-feira

Escrito por
Inês Garcia
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Provadores digitais, colecções de homem, mulher e criança e uma nova vida para o histórico edifício Eden nos Restauradores. A nova flasgship store da Mango abre finalmente nesta sexta-feira.

Num raio de cerca de dois quilómetros, a gigante da moda rápida Mango tem agora quatro lojas. A mais recente é a dos Restauradores, no edifício da antiga Loja do Cidadão, cujos placares a indicar a abertura se destaparam nesta quinta-feira para receber o vice-presidente da marca, Daniel López. “Estas lojas, neste raio, servem públicos diferentes. Esta será uma das mais relevantes”, disse na visita à imprensa que aconteceu na manhã desta quarta-feira, explicando também que este novo espaço aproximará a experiência das lojas física e online.

O primeiro piso, de mulher
Fotografia: IG

A loja tem três pisos e é mais pequena do que a do Chiado, a maior do país e que abriu em Fevereiro (esta tem 1000 metros quadrados, a outra tem 1700), mas os provadores são digitais – ou seja, o espelho transforma-se em loja online. Basta passar o código de barras da peça no espelho para saber em que outras cores existe e como conjuntar, e, caso não esteja disponível, pode encomendá-la logo. “Queremos que o cliente tenha uma experiência consistente, espectacular, tanto na loja online como na física. [Vamos] ligar esses dois mundos, aproximá-los. Até porque hoje em dia, é o cliente que decide como quer ter contacto com a marca, seja pelo telemóvel, tablet, redes sociais ou numa loja”, reforça Daniel López, perante um grupo de jornalistas portugueses e espanhóis.

Por fora art déco, por dentro uma decoração crua, com uma escadas pretas no meio da loja que são “a coluna vertebral” do espaço, apresenta o Jan Rivera Bosch, director criativoo e de imagem da Mango. Aqui “expressa-se o novo conceito de arquitectura e interiorismo da Mango, que pretende unificar todas as linhas num mesmo espaço mais amplo e dinâmico”, explica.

A zona de alfaiataria de homem
Fotografia: IG

O primeiro piso – o intermédio, onde fica a entrada –  é de mulher, o de cima de homem e o de baixo de mulher e criança. No piso de homem está exposta toda a colecção de homem da marca, com especial destaque para a colecção de alfaiataria, e existe um pequeno lounge com trabalhos de artistas portugueses e estrangeiros, caso de Tamara Alves, Kruella D’Enfer, Jordi Labanda ou Chidy Wayne.

Esta é a terceira flagship da Mango que corresponde a esta nova experiência de marca – a primeira abriu na Calle Serrano, em Madrid, a segunda no Soho, em Nova Iorque. Há planos para uma nova loja em solo português ainda este ano, em Loulé, mas que será diferente desta, uma vez que estará integrada numa superfície comercial.

Apesar de as novas flagships apresentarem as colecções de mulher, homem e criança juntas, o pronto-a-vestir feminino continua a ser o grande forte da marca. “Mulher continua a representar 85% da nossa facturação global”, confirma Daniel, mas a aposta em homem e criança continuará a crescer nos próximos anos.

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